Liturgia Diária
DIA 15 – QUARTA-FEIRA
4ª SEMANA DA PÁSCOA
(branco – ofício do dia)
Senhor, eu vos louvarei entre os povos, anunciarei vosso nome aos meus irmãos, aleluia! (Sl 17,50; 21,23)
Escolhidos e enviados por Jesus, nós o apresentamos como a Luz capaz de expulsar as trevas dos corações e da sociedade e gerar um dinamismo de libertação e vida para todos.
Evangelho: João 12,44-50
Aleluia, aleluia, aleluia.
Eu sou a luz do mundo; / aquele que me segue / não caminha entre as trevas, / mas terá a luz da vida (Jo 8,12). – R.
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, 44Jesus exclamou em alta voz: “Quem crê em mim não é em mim que crê, mas naquele que me enviou. 45Quem me vê, vê aquele que me enviou. 46Eu vim ao mundo como luz, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas. 47Se alguém ouvir as minhas palavras e não as observar, eu não o julgo, porque eu não vim para julgar o mundo, mas para salvá-lo. 48Quem me rejeita e não aceita as minhas palavras já tem o seu juiz: a palavra que eu falei o julgará no último dia. 49Porque eu não falei por mim mesmo, mas o Pai, que me enviou, ele é quem me ordenou o que eu devia dizer e falar. 50E eu sei que o seu mandamento é vida eterna. Portanto, o que eu digo, eu o digo conforme o Pai me falou”. – Palavra da salvação.
Fonte https://www.paulus.com.br
Reflexão - Evangelho: João 12,44-50
«Quem crê em mim, não é em mim que crê, mas naquele que me enviou»
P. Julio César RAMOS González SDB
(Mendoza, Argentina)
Hoje, Jesus grita; grita como alguém que precisa que suas palavras sejam ouvidas por todos. Seu grito sintetiza sua missão salvadora, pois tem vindo «não para julgar o mundo, mas para salvá-lo» (Jo 12,47), não por si mesmo, mas em nome do «Pai que me enviou, ele é quem me ordenou o que devo dizer e falar» (Jo 12,49).
Ainda não faz um mês que celebramos o Tríduo Pascal: o Pai estava tão presente na hora extrema, na hora da Cruz! Como escreveu João Paulo II, «Jesus, aflito pela previsão da prova que o esperava, ante Deus, o invoca com sua habitual e carinhosa expressão de confiança: ‘Abba, Pai’». Nas horas seguintes, se faz evidente o diálogo estreito do Filho com o Pai: «Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem» (Lc 23,34); «Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito» (Lc 23, 46).
A importância da obra do Pai, e do seu enviado, merece a resposta de quem o escuta. Essa resposta é o crer, ou seja, a fé (cf. Jo 12,44); fé que nos dá — por Jesus mesmo — a luz para não continuar na escuridão. Ao contrário, quem rejeita esses dons e manifestações e não acolhe essas palavras «já tem quem o julgue: a Palavra» (Jo 12,48).
Aceitar Jesus, então, é crer, ver, ouvir ao Pai, significa não estar na escuridão, obedecer o mandato da vida eterna. Bem vinda seja a repreensão de São João da Cruz: «[O Pai] tudo nos falou por esta palavra só (...). Por isso, quem quiser perguntar alguma coisa a Deus ou ter uma visão ou revelação, seria não só uma necedade, também estaria ofendendo a Deus, já que não estaria colocando seu olhar em Cristo, evitando querer alguma outra coisa ou novidade».
© evangeli.net Associació Cultural M&M Euroeditors
VER JESUS É VER O PAI Jo 12,44-50
HOMILIA
Estamos diante de uma verdade inegável. Pela última vez Jesus visita a Jerusalém e fala publicamente, por ocasião da festa da Páscoa dos judeus. Clamado rei pelo povo quando entra na cidade, alto e em bom som começa o seu discurso de identificação com o Pai do Céu. Exortando-o a que permaneça unido à ele escutando, acolhendo a sua palavra assim como ele e o Pai são um. Eu e o Pai somos um.
A partir desta expressão concluímos que entre Jesus e o Pai que O enviou há tal comunhão de vida, palavra e juízos, ouvir e ser julgado por um é ver, ouvir e ser julgado pelo outro.
Retomando o que João disse no prólogo, acolhe-lo é acolher a luz que vem de Deus. Pois Ele é a luz do mundo, e quem crer nele não permanece nas trevas, mas terá a luz da vida; É ter vida que vem do próprio Deus. Crer em Jesus é crer em Deus Pai; Ele só fala o que o Pai lhe mandou e ordenou que dissesse ou fizesse: Eu não tenho falado em meu próprio nome, mas o Pai, que me enviou, é quem me ordena o que devo dizer e anunciar .
Quero chamar a tua atenção meu irmão minha irmã. Nas palavras de Jesus: As palavras que eu tenho dito serão o juiz dessa pessoa no último dia, nos hão de julgar. O julgamento não será feito por Jesus, mas sim pela própria acolhida ou rejeição de suas palavras.
Aproximemo-nos acolhamos e sejamos dóceis a elas saiba que a participação ou não na vida eterna é opção minha e sua. Deus conta com a minha e sua adesão na fé e com o nosso dom de amor a serviço da vida, a qual, assumida em Deus, é eterna. Quanto mais entramos em comunhão de vida, palavra e critérios com Jesus e o seu Reino, mais compreenderemos a a expressão: Ver Jesus é ver o Pai e preparados estaremos para a nossa união indivisível com Cristo no Pai e no Espírito Santo.
Fonte https://homilia.cancaonova.com
DIA 15 – QUARTA-FEIRA
4ª SEMANA DA PÁSCOA
(branco – ofício do dia)
Senhor, eu vos louvarei entre os povos, anunciarei vosso nome aos meus irmãos, aleluia! (Sl 17,50; 21,23)
Escolhidos e enviados por Jesus, nós o apresentamos como a Luz capaz de expulsar as trevas dos corações e da sociedade e gerar um dinamismo de libertação e vida para todos.
Evangelho: João 12,44-50
Aleluia, aleluia, aleluia.
Eu sou a luz do mundo; / aquele que me segue / não caminha entre as trevas, / mas terá a luz da vida (Jo 8,12). – R.
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, 44Jesus exclamou em alta voz: “Quem crê em mim não é em mim que crê, mas naquele que me enviou. 45Quem me vê, vê aquele que me enviou. 46Eu vim ao mundo como luz, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas. 47Se alguém ouvir as minhas palavras e não as observar, eu não o julgo, porque eu não vim para julgar o mundo, mas para salvá-lo. 48Quem me rejeita e não aceita as minhas palavras já tem o seu juiz: a palavra que eu falei o julgará no último dia. 49Porque eu não falei por mim mesmo, mas o Pai, que me enviou, ele é quem me ordenou o que eu devia dizer e falar. 50E eu sei que o seu mandamento é vida eterna. Portanto, o que eu digo, eu o digo conforme o Pai me falou”. – Palavra da salvação.
Fonte https://www.paulus.com.br
Reflexão - Evangelho: João 12,44-50
«Quem crê em mim, não é em mim que crê, mas naquele que me enviou»
P. Julio César RAMOS González SDB
(Mendoza, Argentina)
Hoje, Jesus grita; grita como alguém que precisa que suas palavras sejam ouvidas por todos. Seu grito sintetiza sua missão salvadora, pois tem vindo «não para julgar o mundo, mas para salvá-lo» (Jo 12,47), não por si mesmo, mas em nome do «Pai que me enviou, ele é quem me ordenou o que devo dizer e falar» (Jo 12,49).
Ainda não faz um mês que celebramos o Tríduo Pascal: o Pai estava tão presente na hora extrema, na hora da Cruz! Como escreveu João Paulo II, «Jesus, aflito pela previsão da prova que o esperava, ante Deus, o invoca com sua habitual e carinhosa expressão de confiança: ‘Abba, Pai’». Nas horas seguintes, se faz evidente o diálogo estreito do Filho com o Pai: «Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem» (Lc 23,34); «Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito» (Lc 23, 46).
A importância da obra do Pai, e do seu enviado, merece a resposta de quem o escuta. Essa resposta é o crer, ou seja, a fé (cf. Jo 12,44); fé que nos dá — por Jesus mesmo — a luz para não continuar na escuridão. Ao contrário, quem rejeita esses dons e manifestações e não acolhe essas palavras «já tem quem o julgue: a Palavra» (Jo 12,48).
Aceitar Jesus, então, é crer, ver, ouvir ao Pai, significa não estar na escuridão, obedecer o mandato da vida eterna. Bem vinda seja a repreensão de São João da Cruz: «[O Pai] tudo nos falou por esta palavra só (...). Por isso, quem quiser perguntar alguma coisa a Deus ou ter uma visão ou revelação, seria não só uma necedade, também estaria ofendendo a Deus, já que não estaria colocando seu olhar em Cristo, evitando querer alguma outra coisa ou novidade».
© evangeli.net Associació Cultural M&M Euroeditors
VER JESUS É VER O PAI Jo 12,44-50
HOMILIA
Estamos diante de uma verdade inegável. Pela última vez Jesus visita a Jerusalém e fala publicamente, por ocasião da festa da Páscoa dos judeus. Clamado rei pelo povo quando entra na cidade, alto e em bom som começa o seu discurso de identificação com o Pai do Céu. Exortando-o a que permaneça unido à ele escutando, acolhendo a sua palavra assim como ele e o Pai são um. Eu e o Pai somos um.
A partir desta expressão concluímos que entre Jesus e o Pai que O enviou há tal comunhão de vida, palavra e juízos, ouvir e ser julgado por um é ver, ouvir e ser julgado pelo outro.
Retomando o que João disse no prólogo, acolhe-lo é acolher a luz que vem de Deus. Pois Ele é a luz do mundo, e quem crer nele não permanece nas trevas, mas terá a luz da vida; É ter vida que vem do próprio Deus. Crer em Jesus é crer em Deus Pai; Ele só fala o que o Pai lhe mandou e ordenou que dissesse ou fizesse: Eu não tenho falado em meu próprio nome, mas o Pai, que me enviou, é quem me ordena o que devo dizer e anunciar .
Quero chamar a tua atenção meu irmão minha irmã. Nas palavras de Jesus: As palavras que eu tenho dito serão o juiz dessa pessoa no último dia, nos hão de julgar. O julgamento não será feito por Jesus, mas sim pela própria acolhida ou rejeição de suas palavras.
Aproximemo-nos acolhamos e sejamos dóceis a elas saiba que a participação ou não na vida eterna é opção minha e sua. Deus conta com a minha e sua adesão na fé e com o nosso dom de amor a serviço da vida, a qual, assumida em Deus, é eterna. Quanto mais entramos em comunhão de vida, palavra e critérios com Jesus e o seu Reino, mais compreenderemos a a expressão: Ver Jesus é ver o Pai e preparados estaremos para a nossa união indivisível com Cristo no Pai e no Espírito Santo.
Fonte https://homilia.cancaonova.com
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