4ª-feira da 25ª Semana do Tempo Comum
27 de Setembro de 2017
S. Vicente de Paulo, Presb, memória
Cor: Branco
Evangelho - Lc 9,1-6
Enviou-os a proclamar o Reino de Deus
e a curar os enfermos.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 9,1-6
Naquele tempo:
1Jesus convocou os Doze,
deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios
e para curar doenças,
2enviou-os a proclamar o Reino de Deus
e a curar os enfermos.
3E disse-lhes: 'Não leveis nada para o caminho:
nem cajado, nem sacola, nem pão,
nem dinheiro, nem mesmo duas túnicas.
4Em qualquer casa onde entrardes, ficai aí;
e daí é que partireis de novo.
5Todos aqueles que não vos acolherem,
ao sairdes daquela cidade,
sacudi a poeira dos vossos pés, como protesto contra eles.'
6Os discípulos partiram e percorriam os povoados,
anunciando a Boa Nova e fazendo curas em todos os lugares.
Palavra da Salvação.
Fonte CNBB
Reflexão - Lc 9,1-6
«Jesus convocou os Doze e deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios e para curar doenças»
Hoje vivemos tempos em que novas doenças mentais alcançam difusões inesperadas, como nunca tinha havido no curso da história. O ritmo de vida atual impõe estresse às pessoas, corrida para consumir e aparentar mais do que o vizinho, tudo isso acompanhado de fortes doses de individualismo, que constroem uma pessoa isolada do resto dos mortais. Essa solidão a que muitos se vêem obrigados por conveniências sociais, pela pressão laboral, por convenções escravizantes, faz com que muitos sucumbiam à depressão, às neuroses, às histerias, às esquizofrenias ou outros desequilíbrios que marcam profundamente o futuro daquela pessoa.
«Reunindo Jesus os Doze apóstolos, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios, e para curar enfermidades» (Lc 9,1). Transtornos, esses, que podemos identificar no mesmo Evangelho como doenças mentais.
O encontro com Cristo, pessoa completa e realizada, dá um equilíbrio e uma paz capazes de serenar os ânimos e de fazer a pessoa se reencontrar com ela mesma, dando claridade e luz em sua vida, bom para instruir e ensinar, educar os jovens e os idosos e, encaminhar as pessoas pelo caminho da vida, aquela que nunca haverá de murchar-se.
Os Apóstolos «partiram, pois, e percorriam as aldeias, pregando o Evangelho e fazendo curas por toda parte» (Lc 9,6). Essa é também nossa missão: viver e meditar o Evangelho, a mesma palavra de Jesus, a fim de permitir que ela penetre no nosso penetrar interior. Assim, pouco a pouco, poderemos encontrar o caminho a seguir e a liberdade a realizar. Como escreveu João Paulo II, «a paz deve realizar-se na verdade (...); deve realizar-se em liberdade».
Que seja o próprio Jesus Cristo, que nos chamou à fé e à felicidade eterna, quem nos encha de sua esperança e amor, Ele que nos deu uma nova vida e um futuro inesgotável.
Rev. D. Jordi CASTELLET i Sala
(Sant Hipòlit de Voltregà, Barcelona, Espanha)
© evangeli.net Associació Cultural M&M Euroeditors
A MISSÃO DOS DOZE APÓSTOLOS Lc 9,1-6
HOMILIA
E chamou os doze e começou a enviá-los dois a dois e dava a eles autoridade sobre os espíritos impuros. De dois em dois como se fossem testemunhas de uma verdade perante o mundo que não a conhecia. Evidentemente, a verdade era o Reino para o qual deviam se preparar com nova mentalidade. A autoridade sobre os espíritos impuros ou imundos é como o carimbo da divindade ao dominar os que na época se consideravam seus inimigos e triunfadores na luta entre o bem e o mal. O triunfo sobre eles indicava que o seu reino estava no fim e um novo reinado prestes a ser instaurado: o reinado da luz, da verdade e do bem em nome de Jesus, o representante do Deus vivo. Lucas em lugar paralelo, expressamente fala de proclamar o reino de Deus. O envio de dois em dois era próprio do tempo, pelo que dizia respeito aos mensageiros enviados para atestar uma mensagem. Também podemos ver nessa situação uma oportunidade para o mútuo apoio em situações difíceis. Jesus, no início de sua escolha, chama de dois em dois os irmãos pescadores. Os espíritos imundos: cremos que esta autoridade é para fazer calar os mesmos como Jesus fez na sinagoga de Cafarnaum ou expulsá-los como no caso da sogra de Simão, pois era considerada essa doença como causada por um espírito. Os enfermos que curam eram os indispostos, para distingui-los dos que estavam mal e dos débeis. Não cremos que exista uma diferença real entre os termos que expressam uma mesma realidade: a doença.
E ordenou a eles de modo que não tomem para [o] caminho se não unicamente bordão, nem alforje, nem pão, nem cobre na cintura. Mas tendo atado [as] sandálias e não vestissem duas túnicas. As ordens eram umas positivas: bordão, sandálias e uma túnica. Coisas necessárias para o caminho, pois nunca se caminhava descalço e um bordão era necessário tanto para se apoiar naqueles caminhos rudes e difíceis como arma defensiva contra os bandidos. Uma túnica é o mínimo que devia cobrir um corpo nu, ou seja, o necessário. As ordens negativas eram: não levar o alforje, que correspondia não ao cesto onde os judeus carregavam as provisões, especialmente o pão e vinho em sua peregrinação para Jerusalém, mas ao embornal dos mendigos que muitos missionários ambulantes levavam em suas missões. Também impede o dinheiro que era carregado numa bolsa na cintura ou dentro da faixa com que se atava a túnica ao redor dos rins. O texto fala de cobre, as moedas mais pobres sem ouro ou prata. Evidentemente com isto queria dizer que não podiam recolher qualquer dinheiro, nem como pobres, em sua missão. O texto de Mateus fala de não possuir ouro, nem prata, nem cobre em seus cintos, nem sacola de provisões para o caminho nem duas túnicas, nem sandálias, nem bordão. Lucas diz que ordenou não tomar nada para o caminho, nem bordões, nem embornal, nem pão, nem prata, nem duas túnicas por cabeça. Dos textos vemos que não coincidem nos detalhes, especialmente Mateus para quem o bordão e as sandálias eram tão descartáveis como os alforjes e a túnica sobressalente. Os enviava com recursos até menores que os que tinham os mendigos, os mais pobres, para indicar que seu trabalho missionário não dependia dos valores humanos, mas da confiança que a Ele deviam: ao jovem rico manda dar tudo aos pobres para segui-lo. A pobreza era uma das características de Jesus, que não tinha nem onde reclinar a cabeça.
Se nas ordens anteriores era o caminho quem ditava as condições de pobreza para evitar se enriquecer com o pretexto da missão, agora coloca os discípulos como hóspedes gratuitos daqueles que aceitam o Evangelho. Caso não sejam recebidos, Jesus anuncia o que deve ser feito, profetizando que tal cidade teria um fim ainda pior do que foi dado às cidades que representavam no mundo antigo dos judeus o pecado propriamente dito. E todos que não vos receberem nem vos ouvirem, saindo dali sacudi o pó sob vossos pés para testemunho. Em verdade vos digo: Mais tolerável será no dia da condenação para os de Sodoma e de Gomorra do que para aquela cidade. Era costume entre os judeus em cada cidade haver um encarregado que se ocupava da comida e vestuário dos peregrinos. Sacudir o pó das sandálias era um gesto que o israelita fazia ao voltar de terra pagã. Dado que a terra participa do caráter de seus habitantes, despedir-se dos ímpios, comporta liberar-se também de seu pó. Sacudir o pó das sandálias não era uma maldição, mas um testemunho de que tal cidade era comparada a uma cidade pagã. Mas o final dessa cidade e de seu povo será o mesmo que Jesus anuncia contra as cidades em que tantos milagres foram feitos e que não se converteram. Se o destino das cidades é igualado, também é igualada a missão dos apóstolos e a missão de Jesus.
E tendo saído pregavam para que se convertessem. Embora Marcos não tenha narrado como Mateus que foram enviados para proclamar que o Reino estava às portas ou como Lucas diz para proclamar o Reino de Deus e curar os doentes, agora Marcos nos dá uma idéia de qual era o fim da missão apostólica. O arrependimento foi uma constante da pregação do Batista, do início da pregação de Jesus aos judeus, da proclamação de Pedro logo após a manifestação de Pentecostes. Mas quando se dirigem aos pagãos só pedem a fé.
E lançavam muitos demônios e ungiam com óleo muitos adoentados e saravam. O caso dos demônios é único aqui em Marcos, e também é única a narração de que ungiam os enfermos com óleo e sanavam. Deste resultado da missão também se tornam testemunhas tanto Mateus como Lucas. Porém, será Tiago quem de novo falará sobre a unção como uso corrente entre os membros da Igreja. Aqui está a base do sacramento da Unção aos Enfermos. A expulsão dos demônios (seja qual for a natureza dos tais) e a cura dos doentes eram a prova de que os apóstolos eram enviados por um ser superior às forças humanas. Como no caso de Pedro, a cura do aleijado deu ocasião para suscitar a fé nos presentes, e de se reafirmar na rejeição de Jesus pelos culpados. Também as curas eram a base da conversão ao Evangelho dos cidadãos presentes.
Fonte https://homilia.cancaonova.com
27 de Setembro de 2017
S. Vicente de Paulo, Presb, memória
Cor: Branco
Evangelho - Lc 9,1-6
Enviou-os a proclamar o Reino de Deus
e a curar os enfermos.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 9,1-6
Naquele tempo:
1Jesus convocou os Doze,
deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios
e para curar doenças,
2enviou-os a proclamar o Reino de Deus
e a curar os enfermos.
3E disse-lhes: 'Não leveis nada para o caminho:
nem cajado, nem sacola, nem pão,
nem dinheiro, nem mesmo duas túnicas.
4Em qualquer casa onde entrardes, ficai aí;
e daí é que partireis de novo.
5Todos aqueles que não vos acolherem,
ao sairdes daquela cidade,
sacudi a poeira dos vossos pés, como protesto contra eles.'
6Os discípulos partiram e percorriam os povoados,
anunciando a Boa Nova e fazendo curas em todos os lugares.
Palavra da Salvação.
Fonte CNBB
Reflexão - Lc 9,1-6
«Jesus convocou os Doze e deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios e para curar doenças»
Hoje vivemos tempos em que novas doenças mentais alcançam difusões inesperadas, como nunca tinha havido no curso da história. O ritmo de vida atual impõe estresse às pessoas, corrida para consumir e aparentar mais do que o vizinho, tudo isso acompanhado de fortes doses de individualismo, que constroem uma pessoa isolada do resto dos mortais. Essa solidão a que muitos se vêem obrigados por conveniências sociais, pela pressão laboral, por convenções escravizantes, faz com que muitos sucumbiam à depressão, às neuroses, às histerias, às esquizofrenias ou outros desequilíbrios que marcam profundamente o futuro daquela pessoa.
«Reunindo Jesus os Doze apóstolos, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios, e para curar enfermidades» (Lc 9,1). Transtornos, esses, que podemos identificar no mesmo Evangelho como doenças mentais.
O encontro com Cristo, pessoa completa e realizada, dá um equilíbrio e uma paz capazes de serenar os ânimos e de fazer a pessoa se reencontrar com ela mesma, dando claridade e luz em sua vida, bom para instruir e ensinar, educar os jovens e os idosos e, encaminhar as pessoas pelo caminho da vida, aquela que nunca haverá de murchar-se.
Os Apóstolos «partiram, pois, e percorriam as aldeias, pregando o Evangelho e fazendo curas por toda parte» (Lc 9,6). Essa é também nossa missão: viver e meditar o Evangelho, a mesma palavra de Jesus, a fim de permitir que ela penetre no nosso penetrar interior. Assim, pouco a pouco, poderemos encontrar o caminho a seguir e a liberdade a realizar. Como escreveu João Paulo II, «a paz deve realizar-se na verdade (...); deve realizar-se em liberdade».
Que seja o próprio Jesus Cristo, que nos chamou à fé e à felicidade eterna, quem nos encha de sua esperança e amor, Ele que nos deu uma nova vida e um futuro inesgotável.
Rev. D. Jordi CASTELLET i Sala
(Sant Hipòlit de Voltregà, Barcelona, Espanha)
© evangeli.net Associació Cultural M&M Euroeditors
A MISSÃO DOS DOZE APÓSTOLOS Lc 9,1-6
HOMILIA
E chamou os doze e começou a enviá-los dois a dois e dava a eles autoridade sobre os espíritos impuros. De dois em dois como se fossem testemunhas de uma verdade perante o mundo que não a conhecia. Evidentemente, a verdade era o Reino para o qual deviam se preparar com nova mentalidade. A autoridade sobre os espíritos impuros ou imundos é como o carimbo da divindade ao dominar os que na época se consideravam seus inimigos e triunfadores na luta entre o bem e o mal. O triunfo sobre eles indicava que o seu reino estava no fim e um novo reinado prestes a ser instaurado: o reinado da luz, da verdade e do bem em nome de Jesus, o representante do Deus vivo. Lucas em lugar paralelo, expressamente fala de proclamar o reino de Deus. O envio de dois em dois era próprio do tempo, pelo que dizia respeito aos mensageiros enviados para atestar uma mensagem. Também podemos ver nessa situação uma oportunidade para o mútuo apoio em situações difíceis. Jesus, no início de sua escolha, chama de dois em dois os irmãos pescadores. Os espíritos imundos: cremos que esta autoridade é para fazer calar os mesmos como Jesus fez na sinagoga de Cafarnaum ou expulsá-los como no caso da sogra de Simão, pois era considerada essa doença como causada por um espírito. Os enfermos que curam eram os indispostos, para distingui-los dos que estavam mal e dos débeis. Não cremos que exista uma diferença real entre os termos que expressam uma mesma realidade: a doença.
E ordenou a eles de modo que não tomem para [o] caminho se não unicamente bordão, nem alforje, nem pão, nem cobre na cintura. Mas tendo atado [as] sandálias e não vestissem duas túnicas. As ordens eram umas positivas: bordão, sandálias e uma túnica. Coisas necessárias para o caminho, pois nunca se caminhava descalço e um bordão era necessário tanto para se apoiar naqueles caminhos rudes e difíceis como arma defensiva contra os bandidos. Uma túnica é o mínimo que devia cobrir um corpo nu, ou seja, o necessário. As ordens negativas eram: não levar o alforje, que correspondia não ao cesto onde os judeus carregavam as provisões, especialmente o pão e vinho em sua peregrinação para Jerusalém, mas ao embornal dos mendigos que muitos missionários ambulantes levavam em suas missões. Também impede o dinheiro que era carregado numa bolsa na cintura ou dentro da faixa com que se atava a túnica ao redor dos rins. O texto fala de cobre, as moedas mais pobres sem ouro ou prata. Evidentemente com isto queria dizer que não podiam recolher qualquer dinheiro, nem como pobres, em sua missão. O texto de Mateus fala de não possuir ouro, nem prata, nem cobre em seus cintos, nem sacola de provisões para o caminho nem duas túnicas, nem sandálias, nem bordão. Lucas diz que ordenou não tomar nada para o caminho, nem bordões, nem embornal, nem pão, nem prata, nem duas túnicas por cabeça. Dos textos vemos que não coincidem nos detalhes, especialmente Mateus para quem o bordão e as sandálias eram tão descartáveis como os alforjes e a túnica sobressalente. Os enviava com recursos até menores que os que tinham os mendigos, os mais pobres, para indicar que seu trabalho missionário não dependia dos valores humanos, mas da confiança que a Ele deviam: ao jovem rico manda dar tudo aos pobres para segui-lo. A pobreza era uma das características de Jesus, que não tinha nem onde reclinar a cabeça.
Se nas ordens anteriores era o caminho quem ditava as condições de pobreza para evitar se enriquecer com o pretexto da missão, agora coloca os discípulos como hóspedes gratuitos daqueles que aceitam o Evangelho. Caso não sejam recebidos, Jesus anuncia o que deve ser feito, profetizando que tal cidade teria um fim ainda pior do que foi dado às cidades que representavam no mundo antigo dos judeus o pecado propriamente dito. E todos que não vos receberem nem vos ouvirem, saindo dali sacudi o pó sob vossos pés para testemunho. Em verdade vos digo: Mais tolerável será no dia da condenação para os de Sodoma e de Gomorra do que para aquela cidade. Era costume entre os judeus em cada cidade haver um encarregado que se ocupava da comida e vestuário dos peregrinos. Sacudir o pó das sandálias era um gesto que o israelita fazia ao voltar de terra pagã. Dado que a terra participa do caráter de seus habitantes, despedir-se dos ímpios, comporta liberar-se também de seu pó. Sacudir o pó das sandálias não era uma maldição, mas um testemunho de que tal cidade era comparada a uma cidade pagã. Mas o final dessa cidade e de seu povo será o mesmo que Jesus anuncia contra as cidades em que tantos milagres foram feitos e que não se converteram. Se o destino das cidades é igualado, também é igualada a missão dos apóstolos e a missão de Jesus.
E tendo saído pregavam para que se convertessem. Embora Marcos não tenha narrado como Mateus que foram enviados para proclamar que o Reino estava às portas ou como Lucas diz para proclamar o Reino de Deus e curar os doentes, agora Marcos nos dá uma idéia de qual era o fim da missão apostólica. O arrependimento foi uma constante da pregação do Batista, do início da pregação de Jesus aos judeus, da proclamação de Pedro logo após a manifestação de Pentecostes. Mas quando se dirigem aos pagãos só pedem a fé.
E lançavam muitos demônios e ungiam com óleo muitos adoentados e saravam. O caso dos demônios é único aqui em Marcos, e também é única a narração de que ungiam os enfermos com óleo e sanavam. Deste resultado da missão também se tornam testemunhas tanto Mateus como Lucas. Porém, será Tiago quem de novo falará sobre a unção como uso corrente entre os membros da Igreja. Aqui está a base do sacramento da Unção aos Enfermos. A expulsão dos demônios (seja qual for a natureza dos tais) e a cura dos doentes eram a prova de que os apóstolos eram enviados por um ser superior às forças humanas. Como no caso de Pedro, a cura do aleijado deu ocasião para suscitar a fé nos presentes, e de se reafirmar na rejeição de Jesus pelos culpados. Também as curas eram a base da conversão ao Evangelho dos cidadãos presentes.
Fonte https://homilia.cancaonova.com
Leia também:
Nenhum comentário:
Postar um comentário