Liturgia Diária
DIA 10 – SEXTA-FEIRA
SEMANA DA EPIFANIA
(branco, pref. da Epifania ou do Natal, págs. 7s – ofício do dia)
Para os retos de coração surgiu nas trevas uma luz: o Senhor cheio de compaixão, justo e misericordioso (Sl 111,4).
Temos garantia da vida eterna ao dar nossa adesão pessoal ao Filho de Deus. Permitamos ao Senhor que se acerque de nossas deficiências e fraquezas para nos libertar e salvar.
Evangelho: Lucas 5,12-16
Aleluia, aleluia, aleluia.
Jesus pregava a Boa-nova, o Reino anunciando, / e curava toda espécie de doenças entre o povo (Mt 4,23). – R.
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – 12Aconteceu que Jesus estava numa cidade e havia aí um homem leproso. Vendo Jesus, o homem caiu a seus pés e pediu: “Senhor, se queres, tu tens o poder de me purificar”. 13Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: “Eu quero, fica purificado”. E, imediatamente, a lepra o deixou. 14E Jesus recomendou-lhe: “Não digas nada a ninguém. Vai mostrar-te ao sacerdote e oferece pela purificação o prescrito por Moisés como prova de tua cura”. 15Não obstante, sua fama ia crescendo, e numerosas multidões acorriam para ouvi-lo e serem curadas de suas enfermidades. 16Ele, porém, se retirava para lugares solitários e se entregava à oração. – Palavra da salvação.
Fonte https://www.paulus.com.br/
Reflexão - Evangelho: Lucas 5,12-16
«Cada vez mais, sua fama se espalhava»
Rev. D. Santi COLLELL i Aguirre
(La Garriga, Barcelona, Espanha)
Hoje temos uma grande responsabilidade em fazer que «sua fama» (Lc 5,15) continue se estendendo, sobre tudo, a todos aqueles que não lhe conhecem ou que, por diversas razões e circunstâncias, se afastaram Dele.
Mas, este contágio não será possível se antes nós não temos sido capazes de reconhecer nossas próprias “lepras” particulares e de nos acercar a Cristo tendo consciência de que somente Ele nos pode liberar de maneira eficaz de todos nossos egoísmos, invejas, orgulhos e rancores...
Que a fama de Cristo se estenda a todos os cantos de nossa sociedade depende, em grande medida, dos ”encontros particulares” que tivemos com Ele. Quanto mais e mais intensamente nos impregnemos de seu Evangelho, de seu amor, de sua capacidade de escutar, de acolher, de perdoar, de aceitar o outro (por diferente que seja), mais capazes seremos nós de dá-lo a conhecer a nosso entorno.
O leproso do Evangelho que hoje se lê na Eucaristia é alguém que tem feito um duplo exercício de humildade. O de reconhecer qual é seu mal e, o de aceitar a Jesus como seu Salvador. Cristo é quem nos dá a oportunidade de fazer uma mudança radical e profunda na nossa vida. Diante de tudo aquilo que é impedimento para o amor e que tem se enquistado nos nossos corações e em nossas vidas, Cristo, com seu testemunho de vida e de Vida Nova, propõem-nos uma alternativa totalmente real e possível. A alternativa do amor, da ternura da misericórdia. Jesus, diante de quem é diferente a Ele (o leproso) não escapa, não o ignora, não o “despacha” à administração, nem às instituições ou às “ong’s”. Cristo aceita o reto do encontro e, ao “enfermo” lhe oferece aquilo que necessita, a cura/purificação.
Nós temos que ser capazes de oferecer aos que se aproximam a nossas vidas aquilo que recebemos do Senhor. Mas, antes será necessário encontrar-nos com Ele e renovar nosso compromisso de viver seu Evangelho nos pequenos detalhes de cada dia.
© evangeli.net Associació Cultural M&M Euroeditors
A CURA DO LEPROSO Lc 5,12-16A
HOMILIA
Nós queremos tudo de Deus, mas não queremos oferecer nenhum sacrifício, não é igual ao de Jesus, carregar cruz, ou se martirizar, nem subir degraus de escadarias de joelhos. O que Deus quer de nós (ROMANOS 12.1-2) Rogo-vos, pois irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis os vossos corpos por sacrifício santo e agradável a Deus que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa e agradável vontade de Deus.
No episódio de hoje, aparece bem claro duas atitudes: a do leproso e a de Jesus. Da parte do leproso a confiança e o desejo da cura: “SE QUERES, TENS O PODER DE CURAR-ME”. Da parte de Jesus, a compaixão: “Jesus, cheio de compaixão, estendeu a mão e tocou nele”. Depois, a vontade de curar: “EU QUERO, FICA CURADO! No mesmo instante a lepra desapareceu e ele ficou curado. Então Jesus completa: “Vai mostrar-te ao sacerdote”! Para poder ser reintegrado na comunidade. Mas este gesto de Jesus não significa apenas a libertação de uma moléstia. Jesus faz mais: ELE TOCA NO LEPROSO. E tocar num impuro era contrair a impureza. Isto sim é que é AMAR! Contrair um mal para curar! Já havia sido profetizado por Isaias: “Era desprezado e abandonado pelos homens, um homem sujeito à dor, familiarizado com a enfermidade, como uma pessoa de quem todos escondem o rosto; desprezado não fazíamos caso nenhum dele. E no entanto, eram as nossas enfermidades que ele levava sobre si, as nossas dores ele carregava”( Is 53, 3-5 ). Ou seja: carregou a nossa LEPRA para nos curar na raiz do nosso ser!
INFELIZMENTE AINDA EXISTE MUITA LEPRA EM NOSSOS DIAS APESAR DE TODO O PROGRESSO DA MEDICINA. HÁ OS LEPROSOS FÍSICOS E OS LEPROSOS MORAIS. OS LEPROSOS FÍSICOS são os BANIDOS da nossa sociedade moderna: os que moram nas ruas, cortiços, favelas, passando fome como aquelas famílias pedintes ao longo da BR 101, na Bahia, os desempregados, os jovens drogados, as crianças prostituídas, os idosos abandonados. OS LEPROSOS MORAIS são, não os banidos, mas… os bandidos de nossos dias os corrompidos e corruptores de todos os tipos, os egoístas de todos os matizes, os pecadores contumazes, os infiéis, os adúlteros que pregam a dissolução da família, os violentos, seqüestradores, assaltantes e assassinos. Já pensaram num marido ao chegar em casa depois de cometer adultério? Ele deveria gritar como os leprosos da “IMPURO! IMPURO!”..
DIANTE DOS LEPROSOS FÍSICOS age ATRAVÉS DE NÓS! Onde quer que falte o alimento, bebida, roupa, casa, medicamento, trabalho, instrução, saúde…aí deve a caridade cristã ir buscá-los, consolá-los, reerguê-los. ESTE É O GRANDE TESTEMUNHO QUE O MUNDO DE HOJE ESPERA DA IGREJA E DOS CRISTÃOS. É o que dizia o nosso Papa Bento XVI na recém publicada encíclica “DEUS É AMOR”: O amor do próximo, radicado no amor de Deus, é um dever antes de mais para cada um dos fiéis, mas é-o também para a comunidade eclesial inteira, e isto a todos os seus níveis: desde a comunidade local passando pela Igreja particular até à Igreja universal na sua globalidade. A Igreja também enquanto comunidade deve praticar o amor.”
DIANTE DOS LEPROSOS MORAIS, Jesus quer curar PESSOALMENTE. O problema é irem até Jesus e pedirem a cura, pedirem para ficarem limpos! Diante das “lepras” físicas, não exitamos em pedir a Jesus: SE QUERES PODES CURAR-ME. Mas diante das “lepras morais” , exitamos e, muitas vezes, não queremos que Ele nos cure…Jesus quer curar. Basta se arrepender, ajoelhar-se aos seus pés, e pedir: SENHOR, SE QUISERES, PODES CURAR-ME. E Jesus vai dizer: QUERO, FICA CURADO, mas vai apresentar-te ao sacerdote, confessa o teu pecado, para receberes o sinal do meu perdão no sacramento da Penitência.
O escritor do texto, Lucas, viu neste homem, não apenas a enfermidade física, mas espiritual. Jesus o purifica dizendo, fica limpo, vai ao sacerdote (verso 14). Uma decisão acertada. Aquele homem não se importou com o que haveriam de pensar acerca da sua presença ali, nem da sua condição física ou financeira, não estava preocupado se iriam repreendê-lo, e até expulsá-lo, o que ele queria era estar aos pés de Jesus. Que decisão acertada, buscou o Melhor para lhe dar o que ele precisava: além da cura física para a sua recuperação e restauração ao convívio, como também, a cura espiritual, por um ato de fé, de confiança. Mas em quem confiar? Aquele homem não buscou outros mediadores, caminhos, simpatias, nada que lhe fosse passado; buscou o Senhor dos Senhores, Aquele que disse Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Se aquele homem tivesse por um instante sequer, uma indecisão, perderia com certeza a única de sua vida. O poder de Deus está muito além da nossa fé, porque o poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza, Jesus Cristo quebra as barreias e nos dá a libertação, principio primeiro, se humilhar diante do Senhor, clamar e suplicar, para que na vontade do Senhor as coisas aconteçam, e através dos olhos da fé possamos ver o agir de Deus, pois o restante não está em nós, mas no seu agir. Aquele homem não queria ser apenas curado, mas o seu desejo era ser purificado, “se quiseres podes me purificar”. Jesus o curou e determinou, para a tua purificação, procure o sacerdote, e oferece em sacrifício o que Moisés determinou (LEVÍTICO 14).
Fonte https://homilia.cancaonova.com
DIA 10 – SEXTA-FEIRA
SEMANA DA EPIFANIA
(branco, pref. da Epifania ou do Natal, págs. 7s – ofício do dia)
Para os retos de coração surgiu nas trevas uma luz: o Senhor cheio de compaixão, justo e misericordioso (Sl 111,4).
Temos garantia da vida eterna ao dar nossa adesão pessoal ao Filho de Deus. Permitamos ao Senhor que se acerque de nossas deficiências e fraquezas para nos libertar e salvar.
Evangelho: Lucas 5,12-16
Aleluia, aleluia, aleluia.
Jesus pregava a Boa-nova, o Reino anunciando, / e curava toda espécie de doenças entre o povo (Mt 4,23). – R.
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – 12Aconteceu que Jesus estava numa cidade e havia aí um homem leproso. Vendo Jesus, o homem caiu a seus pés e pediu: “Senhor, se queres, tu tens o poder de me purificar”. 13Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: “Eu quero, fica purificado”. E, imediatamente, a lepra o deixou. 14E Jesus recomendou-lhe: “Não digas nada a ninguém. Vai mostrar-te ao sacerdote e oferece pela purificação o prescrito por Moisés como prova de tua cura”. 15Não obstante, sua fama ia crescendo, e numerosas multidões acorriam para ouvi-lo e serem curadas de suas enfermidades. 16Ele, porém, se retirava para lugares solitários e se entregava à oração. – Palavra da salvação.
Fonte https://www.paulus.com.br/
Reflexão - Evangelho: Lucas 5,12-16
«Cada vez mais, sua fama se espalhava»
Rev. D. Santi COLLELL i Aguirre
(La Garriga, Barcelona, Espanha)
Hoje temos uma grande responsabilidade em fazer que «sua fama» (Lc 5,15) continue se estendendo, sobre tudo, a todos aqueles que não lhe conhecem ou que, por diversas razões e circunstâncias, se afastaram Dele.
Mas, este contágio não será possível se antes nós não temos sido capazes de reconhecer nossas próprias “lepras” particulares e de nos acercar a Cristo tendo consciência de que somente Ele nos pode liberar de maneira eficaz de todos nossos egoísmos, invejas, orgulhos e rancores...
Que a fama de Cristo se estenda a todos os cantos de nossa sociedade depende, em grande medida, dos ”encontros particulares” que tivemos com Ele. Quanto mais e mais intensamente nos impregnemos de seu Evangelho, de seu amor, de sua capacidade de escutar, de acolher, de perdoar, de aceitar o outro (por diferente que seja), mais capazes seremos nós de dá-lo a conhecer a nosso entorno.
O leproso do Evangelho que hoje se lê na Eucaristia é alguém que tem feito um duplo exercício de humildade. O de reconhecer qual é seu mal e, o de aceitar a Jesus como seu Salvador. Cristo é quem nos dá a oportunidade de fazer uma mudança radical e profunda na nossa vida. Diante de tudo aquilo que é impedimento para o amor e que tem se enquistado nos nossos corações e em nossas vidas, Cristo, com seu testemunho de vida e de Vida Nova, propõem-nos uma alternativa totalmente real e possível. A alternativa do amor, da ternura da misericórdia. Jesus, diante de quem é diferente a Ele (o leproso) não escapa, não o ignora, não o “despacha” à administração, nem às instituições ou às “ong’s”. Cristo aceita o reto do encontro e, ao “enfermo” lhe oferece aquilo que necessita, a cura/purificação.
Nós temos que ser capazes de oferecer aos que se aproximam a nossas vidas aquilo que recebemos do Senhor. Mas, antes será necessário encontrar-nos com Ele e renovar nosso compromisso de viver seu Evangelho nos pequenos detalhes de cada dia.
© evangeli.net Associació Cultural M&M Euroeditors
A CURA DO LEPROSO Lc 5,12-16A
HOMILIA
Nós queremos tudo de Deus, mas não queremos oferecer nenhum sacrifício, não é igual ao de Jesus, carregar cruz, ou se martirizar, nem subir degraus de escadarias de joelhos. O que Deus quer de nós (ROMANOS 12.1-2) Rogo-vos, pois irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis os vossos corpos por sacrifício santo e agradável a Deus que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa e agradável vontade de Deus.
No episódio de hoje, aparece bem claro duas atitudes: a do leproso e a de Jesus. Da parte do leproso a confiança e o desejo da cura: “SE QUERES, TENS O PODER DE CURAR-ME”. Da parte de Jesus, a compaixão: “Jesus, cheio de compaixão, estendeu a mão e tocou nele”. Depois, a vontade de curar: “EU QUERO, FICA CURADO! No mesmo instante a lepra desapareceu e ele ficou curado. Então Jesus completa: “Vai mostrar-te ao sacerdote”! Para poder ser reintegrado na comunidade. Mas este gesto de Jesus não significa apenas a libertação de uma moléstia. Jesus faz mais: ELE TOCA NO LEPROSO. E tocar num impuro era contrair a impureza. Isto sim é que é AMAR! Contrair um mal para curar! Já havia sido profetizado por Isaias: “Era desprezado e abandonado pelos homens, um homem sujeito à dor, familiarizado com a enfermidade, como uma pessoa de quem todos escondem o rosto; desprezado não fazíamos caso nenhum dele. E no entanto, eram as nossas enfermidades que ele levava sobre si, as nossas dores ele carregava”( Is 53, 3-5 ). Ou seja: carregou a nossa LEPRA para nos curar na raiz do nosso ser!
INFELIZMENTE AINDA EXISTE MUITA LEPRA EM NOSSOS DIAS APESAR DE TODO O PROGRESSO DA MEDICINA. HÁ OS LEPROSOS FÍSICOS E OS LEPROSOS MORAIS. OS LEPROSOS FÍSICOS são os BANIDOS da nossa sociedade moderna: os que moram nas ruas, cortiços, favelas, passando fome como aquelas famílias pedintes ao longo da BR 101, na Bahia, os desempregados, os jovens drogados, as crianças prostituídas, os idosos abandonados. OS LEPROSOS MORAIS são, não os banidos, mas… os bandidos de nossos dias os corrompidos e corruptores de todos os tipos, os egoístas de todos os matizes, os pecadores contumazes, os infiéis, os adúlteros que pregam a dissolução da família, os violentos, seqüestradores, assaltantes e assassinos. Já pensaram num marido ao chegar em casa depois de cometer adultério? Ele deveria gritar como os leprosos da “IMPURO! IMPURO!”..
DIANTE DOS LEPROSOS FÍSICOS age ATRAVÉS DE NÓS! Onde quer que falte o alimento, bebida, roupa, casa, medicamento, trabalho, instrução, saúde…aí deve a caridade cristã ir buscá-los, consolá-los, reerguê-los. ESTE É O GRANDE TESTEMUNHO QUE O MUNDO DE HOJE ESPERA DA IGREJA E DOS CRISTÃOS. É o que dizia o nosso Papa Bento XVI na recém publicada encíclica “DEUS É AMOR”: O amor do próximo, radicado no amor de Deus, é um dever antes de mais para cada um dos fiéis, mas é-o também para a comunidade eclesial inteira, e isto a todos os seus níveis: desde a comunidade local passando pela Igreja particular até à Igreja universal na sua globalidade. A Igreja também enquanto comunidade deve praticar o amor.”
DIANTE DOS LEPROSOS MORAIS, Jesus quer curar PESSOALMENTE. O problema é irem até Jesus e pedirem a cura, pedirem para ficarem limpos! Diante das “lepras” físicas, não exitamos em pedir a Jesus: SE QUERES PODES CURAR-ME. Mas diante das “lepras morais” , exitamos e, muitas vezes, não queremos que Ele nos cure…Jesus quer curar. Basta se arrepender, ajoelhar-se aos seus pés, e pedir: SENHOR, SE QUISERES, PODES CURAR-ME. E Jesus vai dizer: QUERO, FICA CURADO, mas vai apresentar-te ao sacerdote, confessa o teu pecado, para receberes o sinal do meu perdão no sacramento da Penitência.
O escritor do texto, Lucas, viu neste homem, não apenas a enfermidade física, mas espiritual. Jesus o purifica dizendo, fica limpo, vai ao sacerdote (verso 14). Uma decisão acertada. Aquele homem não se importou com o que haveriam de pensar acerca da sua presença ali, nem da sua condição física ou financeira, não estava preocupado se iriam repreendê-lo, e até expulsá-lo, o que ele queria era estar aos pés de Jesus. Que decisão acertada, buscou o Melhor para lhe dar o que ele precisava: além da cura física para a sua recuperação e restauração ao convívio, como também, a cura espiritual, por um ato de fé, de confiança. Mas em quem confiar? Aquele homem não buscou outros mediadores, caminhos, simpatias, nada que lhe fosse passado; buscou o Senhor dos Senhores, Aquele que disse Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Se aquele homem tivesse por um instante sequer, uma indecisão, perderia com certeza a única de sua vida. O poder de Deus está muito além da nossa fé, porque o poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza, Jesus Cristo quebra as barreias e nos dá a libertação, principio primeiro, se humilhar diante do Senhor, clamar e suplicar, para que na vontade do Senhor as coisas aconteçam, e através dos olhos da fé possamos ver o agir de Deus, pois o restante não está em nós, mas no seu agir. Aquele homem não queria ser apenas curado, mas o seu desejo era ser purificado, “se quiseres podes me purificar”. Jesus o curou e determinou, para a tua purificação, procure o sacerdote, e oferece em sacrifício o que Moisés determinou (LEVÍTICO 14).
Fonte https://homilia.cancaonova.com
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