Liturgia Diária
DIA 11 – DOMINGO
4º DA QUARESMA
(roxo ou róseo, creio – 4ª semana do saltério)
Alegremo-nos, pois recebemos a graça da vida com Jesus, enviado pelo Pai como seu maior gesto de amor pela humanidade. A caminho da Páscoa, vamos nos aproximar da luz do Senhor e nos abrir ao diálogo que ele quer ter conosco, para nos oferecer a salvação.
Evangelho: João 3,14-21
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João
– Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: 14“Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do homem seja levantado, 15para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. 16Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. 18Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito. 19Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más. 20Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. 21Mas quem age conforme a verdade aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus”.
– Palavra da salvação.
Fonte https://www.paulus.com.br/
Reflexão - Evangelho: João 3,14-21
«Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único»
Rev. D. Joan Ant. MATEO i García
(La Fuliola, Lleida, Espanha)
Hoje a liturgia oferece-nos um aroma antecipado da alegria pascal. Os ornamentos do celebrante são rosados. É o do “laetare” que nos convida a uma serena alegria. «Festejai a Jerusalém, alegrai-vos todos os que a amais...», canta a antífona da entrada.
Deus quer que estejamos contentes. A psicologia mais elementar diz-nos que uma pessoa que não vive contente acaba enferma de corpo e espírito. Mas, a nossa alegria deve estar bem fundamentada, deve ser a expressão da serenidade de viver uma vida com pleno sentido. De outra forma, a alegria degeneraria em superficialidade, em tolice. Santa Teresa distinguia acertadamente entre “santa alegria” e “louca alegria”. Esta última é apenas exterior, dura pouco e deixa um sabor amargo.
Vivemos tempos difíceis para a vida da fé. Mas também são tempos apaixonantes. Experimentamos, de certa forma, o exílio babilônico que canta o salmo. Na verdade, também nós podemos viver uma experiência de exílio «chorando a nostalgia de Sion» (Sal 136,1). As dificuldades exteriores e, sobre tudo o pecado, pode levar-nos perto dos rios da Babilônia. Apesar de tudo, temos motivos de esperança e Deus continua dizendo: «Que se me cole a língua ao paladar se não me lembrar de ti» (Sal 136,6).
Podemos viver sempre contentes porque Deus nos ama loucamente, tanto que nos «deu o seu Filho único» (Jo 3,16). Brevemente acompanharemos este Filho único no seu caminho de morte e ressurreição. Contemplaremos o amor Daquele que tanto ama, que se entregou por nós, por ti e por mim. Ficaremos cheios de amor e olharemos Aquele que trespassaram (Jo 19,37), e crescerá em nós uma alegria que ninguém nos poderá tirar.
A verdadeira alegria que ilumina a nossa vida não provem do nosso esforço. São Paulo recorda-nos: não vem de vós, é um dom de Deus, somos obra sua (Col 1,11). Deixemo-nos amar por Deus e amemo-lo, e a alegria será grande na próxima Páscoa e na vida. E não nos esqueçamos de nos deixarmos acariciar e regenerar por Deus com uma boa confissão antes da Páscoa.
© evangeli.net Associació Cultural M&M Euroeditors
DIÁLOGO DE JESUS COM NICODEMOS Jo 3,14-21
HOMILIA
Estamos diante da conclusão do diálogo de Jesus com Nicodemos. O evangelista João citando a passagem do antigo testamento Nm 21,9, recorre ao simbolismo da serpente de bronze – a qual, pela fé, libertava das mordidas mortais das serpentes do deserto, para aplicá-lo à fé em Jesus, pelo qual se tem a vida eterna. Jesus é a nova serpente que, ao em vez de morder e matar, Ele é remédio. Sua mordedura elimina, de uma vez por todas, as mordeduras da serpente que conquistou Eva e Adão acarretando a morte para toda a humanidade. Ele é Aquele que nos atingiu com forte veneno de compaixão, de ternura, do perdão, da misericórdia e do amor de Deus Seu Pai. O Seu plano é que o pecador se arrependa e possa viver.
Portanto, diria que no Evangelho de hoje, de um diálogo com Nicodemos Deus quer tocar no mais fundo do meu ser, do meu coração. Trata-se aqui de um diálogo que se traduz num convite à conversão. Coloca em confronto as duas opções: aquele que crê e aquele que não crê, aquele que pratica o mal e ama as trevas e aquele que pratica a verdade e se aproxima da luz. Cabe ao leitor fazer sua opção.
Na primeira leitura temos a teologia do castigo e do arrependimento, com a retomada da aliança. Os habitantes de Judá, exilados na Babilônia por Nabucodonosor, após o sofrimento do exílio, encontram a benevolência de Ciro, da Pérsia, o qual os contempla com a reconstrução do templo de Jerusalém. O tema predominante no Evangelho de João é o dom da vida eterna por Jesus.
Neste tempo de quaresma, somos convidados à conversão, a nascer do Espírito, a nascer para a liberdade e para o amor, pois para isto fomos feitos. Pelas obras praticadas em Deus, unimo-nos com Jesus e vivemos com ele na eternidade, na unidade do Pai e do Espírito.
Talvez tu já procuraste ajuda em vários lugares, e ainda continua precisando de ajuda. Deus é a única solução para nossos problemas, por isso preste muita atenção ao que te digo. Deus tem um plano para ti. Deixa-te atingir pelo amor de Deus. “mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no seu nome, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus” (Jo 1: 12 e 13). Deus te ama e tem um plano maravilhoso para tua vida: “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna – jo 3: 16″.
O homem é pecador e está separado de Deus: “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus – Rm 3: 23″.
Jesus Cristo é a única solução de Deus para o homem: “e o sangue de Jesus, seu filho, nos purifica de todo pecado – 1 Jo 1: precisamos receber à Jesus Cristo como Senhor e Salvador, por meio de um convite pessoal à conversão: Eis que estou à porta, e bato: se alguém ouvir minha voz, e abri a porta, entrarei em sua casa – Ap 3: 20″. por isso, não resista, abra a tua porta e receba Jesus o teu senhor.
A nossa natureza original é a santidade, no entanto muitas vezes não cuidamos da nossa vida espiritual, e devido à falta de atenção nesta área, somos atacados por uma série de problemas em nossa vida. Saiba que a única solução para os problemas desta vida está em Cristo, precisamos nascer de novo, nascer de Deus. Para que isto aconteça você precisa receber a Jesus Cristo. Não deixe para depois o momento é agora!
Declare em voz alta: Senhor Jesus, eu preciso de ti, abro a porta do meu coração e da minha vida, e te recebo como meu Senhor e salvador. Perdoa meus pecados e escreve meu nome no livro da vida. Desejo teu plano na minha vida.
Fonte https://homilia.cancaonova.com
DIA 11 – DOMINGO
4º DA QUARESMA
(roxo ou róseo, creio – 4ª semana do saltério)
Alegremo-nos, pois recebemos a graça da vida com Jesus, enviado pelo Pai como seu maior gesto de amor pela humanidade. A caminho da Páscoa, vamos nos aproximar da luz do Senhor e nos abrir ao diálogo que ele quer ter conosco, para nos oferecer a salvação.
Evangelho: João 3,14-21
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João
– Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: 14“Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do homem seja levantado, 15para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. 16Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. 18Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito. 19Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más. 20Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. 21Mas quem age conforme a verdade aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus”.
– Palavra da salvação.
Fonte https://www.paulus.com.br/
Reflexão - Evangelho: João 3,14-21
«Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único»
Rev. D. Joan Ant. MATEO i García
(La Fuliola, Lleida, Espanha)
Hoje a liturgia oferece-nos um aroma antecipado da alegria pascal. Os ornamentos do celebrante são rosados. É o do “laetare” que nos convida a uma serena alegria. «Festejai a Jerusalém, alegrai-vos todos os que a amais...», canta a antífona da entrada.
Deus quer que estejamos contentes. A psicologia mais elementar diz-nos que uma pessoa que não vive contente acaba enferma de corpo e espírito. Mas, a nossa alegria deve estar bem fundamentada, deve ser a expressão da serenidade de viver uma vida com pleno sentido. De outra forma, a alegria degeneraria em superficialidade, em tolice. Santa Teresa distinguia acertadamente entre “santa alegria” e “louca alegria”. Esta última é apenas exterior, dura pouco e deixa um sabor amargo.
Vivemos tempos difíceis para a vida da fé. Mas também são tempos apaixonantes. Experimentamos, de certa forma, o exílio babilônico que canta o salmo. Na verdade, também nós podemos viver uma experiência de exílio «chorando a nostalgia de Sion» (Sal 136,1). As dificuldades exteriores e, sobre tudo o pecado, pode levar-nos perto dos rios da Babilônia. Apesar de tudo, temos motivos de esperança e Deus continua dizendo: «Que se me cole a língua ao paladar se não me lembrar de ti» (Sal 136,6).
Podemos viver sempre contentes porque Deus nos ama loucamente, tanto que nos «deu o seu Filho único» (Jo 3,16). Brevemente acompanharemos este Filho único no seu caminho de morte e ressurreição. Contemplaremos o amor Daquele que tanto ama, que se entregou por nós, por ti e por mim. Ficaremos cheios de amor e olharemos Aquele que trespassaram (Jo 19,37), e crescerá em nós uma alegria que ninguém nos poderá tirar.
A verdadeira alegria que ilumina a nossa vida não provem do nosso esforço. São Paulo recorda-nos: não vem de vós, é um dom de Deus, somos obra sua (Col 1,11). Deixemo-nos amar por Deus e amemo-lo, e a alegria será grande na próxima Páscoa e na vida. E não nos esqueçamos de nos deixarmos acariciar e regenerar por Deus com uma boa confissão antes da Páscoa.
© evangeli.net Associació Cultural M&M Euroeditors
DIÁLOGO DE JESUS COM NICODEMOS Jo 3,14-21
HOMILIA
Estamos diante da conclusão do diálogo de Jesus com Nicodemos. O evangelista João citando a passagem do antigo testamento Nm 21,9, recorre ao simbolismo da serpente de bronze – a qual, pela fé, libertava das mordidas mortais das serpentes do deserto, para aplicá-lo à fé em Jesus, pelo qual se tem a vida eterna. Jesus é a nova serpente que, ao em vez de morder e matar, Ele é remédio. Sua mordedura elimina, de uma vez por todas, as mordeduras da serpente que conquistou Eva e Adão acarretando a morte para toda a humanidade. Ele é Aquele que nos atingiu com forte veneno de compaixão, de ternura, do perdão, da misericórdia e do amor de Deus Seu Pai. O Seu plano é que o pecador se arrependa e possa viver.
Portanto, diria que no Evangelho de hoje, de um diálogo com Nicodemos Deus quer tocar no mais fundo do meu ser, do meu coração. Trata-se aqui de um diálogo que se traduz num convite à conversão. Coloca em confronto as duas opções: aquele que crê e aquele que não crê, aquele que pratica o mal e ama as trevas e aquele que pratica a verdade e se aproxima da luz. Cabe ao leitor fazer sua opção.
Na primeira leitura temos a teologia do castigo e do arrependimento, com a retomada da aliança. Os habitantes de Judá, exilados na Babilônia por Nabucodonosor, após o sofrimento do exílio, encontram a benevolência de Ciro, da Pérsia, o qual os contempla com a reconstrução do templo de Jerusalém. O tema predominante no Evangelho de João é o dom da vida eterna por Jesus.
Neste tempo de quaresma, somos convidados à conversão, a nascer do Espírito, a nascer para a liberdade e para o amor, pois para isto fomos feitos. Pelas obras praticadas em Deus, unimo-nos com Jesus e vivemos com ele na eternidade, na unidade do Pai e do Espírito.
Talvez tu já procuraste ajuda em vários lugares, e ainda continua precisando de ajuda. Deus é a única solução para nossos problemas, por isso preste muita atenção ao que te digo. Deus tem um plano para ti. Deixa-te atingir pelo amor de Deus. “mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no seu nome, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus” (Jo 1: 12 e 13). Deus te ama e tem um plano maravilhoso para tua vida: “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna – jo 3: 16″.
O homem é pecador e está separado de Deus: “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus – Rm 3: 23″.
Jesus Cristo é a única solução de Deus para o homem: “e o sangue de Jesus, seu filho, nos purifica de todo pecado – 1 Jo 1: precisamos receber à Jesus Cristo como Senhor e Salvador, por meio de um convite pessoal à conversão: Eis que estou à porta, e bato: se alguém ouvir minha voz, e abri a porta, entrarei em sua casa – Ap 3: 20″. por isso, não resista, abra a tua porta e receba Jesus o teu senhor.
A nossa natureza original é a santidade, no entanto muitas vezes não cuidamos da nossa vida espiritual, e devido à falta de atenção nesta área, somos atacados por uma série de problemas em nossa vida. Saiba que a única solução para os problemas desta vida está em Cristo, precisamos nascer de novo, nascer de Deus. Para que isto aconteça você precisa receber a Jesus Cristo. Não deixe para depois o momento é agora!
Declare em voz alta: Senhor Jesus, eu preciso de ti, abro a porta do meu coração e da minha vida, e te recebo como meu Senhor e salvador. Perdoa meus pecados e escreve meu nome no livro da vida. Desejo teu plano na minha vida.
Fonte https://homilia.cancaonova.com
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