Liturgia Diária
DIA 17 – DOMINGO
6º DO TEMPO COMUM
(verde – 2ª semana do saltério)
Sede o rochedo que me abriga, a casa bem defendida que me salva. Sois minha fortaleza e minha rocha; para honra do vosso nome, vós me conduzis e alimentais (Sl 30,3s).
Este domingo das bem-aventuranças nos recorda que somos felizes por depositar nossa confiança em Deus e nossa esperança na pessoa de Jesus. Cristo quer a felicidade para todos, e nosso coração é convidado a permanecer sempre perto dele, abrindo-se à luz de sua ressurreição. O Senhor é o rochedo que nos abriga e a fortaleza que nos protege.
Evangelho: Lucas 6,17.20-26
Aleluia, aleluia, aleluia.
Ficai muito alegres, saltai de alegria, / pois tendes um prêmio bem grande nos céus. / Ficai muito alegres, saltai de alegria, / amém! Aleluia, aleluia! (Lc 6,23) – R.
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 17Jesus desceu da montanha com os discípulos e parou num lugar plano. Ali estavam muitos dos seus discípulos e grande multidão de gente de toda a Judeia e de Jerusalém, do litoral de Tiro e Sidônia. 20E, levantando os olhos para os seus discípulos, disse: “Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus! 21Bem-aventurados, vós que agora tendes fome, porque sereis saciados! Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque havereis de rir! 22Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem, vos expulsarem, vos insultarem e amaldiçoarem o vosso nome por causa do Filho do homem! 23Alegrai-vos, nesse dia, e exultai, pois será grande a vossa recompensa no céu; porque era assim que os antepassados deles tratavam os profetas. 24Mas ai de vós, ricos, porque já tendes vossa consolação! 25Ai de vós, que agora tendes fartura, porque passareis fome! Ai de vós, que agora rides, porque tereis luto e lágrimas! 26Ai de vós quando todos vos elogiam! Era assim que os antepassados deles tratavam os falsos profetas”. – Palavra da salvação.
Fonte https://www.paulus.com.br
Reflexão - Evangelho: Lucas 6,17.20-26
«Folgai nesse dia, exultai»
Rev. D. Enric RIBAS i Baciana
(Barcelona, Espanha)
Hoje voltamos a viver as bem-aventuranças e as “mal-aventuranças”: «Bem-aventurados sóis vós...», sim agora sofres em meu nome; «Ai de vós...», se agora ris. A fidelidade a Cristo e ao seu Evangelho faz com que sejamos rejeitados, escarnecidos nos medos de comunicação, odiados, como Cristo foi odiado e crucificado. Há quem pensa que isso se deve à falta de fé de alguns, mas talvez—bem visto— é devido à falta de razão. O mundo não quer pensar nem ser livre; vive imerso desejando a riqueza, do consumo, do doutrinamento libertário que se enche de palavras vãs, vazias onde se escurece o valor da pessoa e se burla dos ensinamentos de Cristo e da Igreja, uma vez que —hoje por hoje— é o único pensamento que certamente vai contra a correnteza. Apesar de tudo, o Senhor Jesus nos infunde coragem: «Felizes de vocês se os homens os odeiam, se os expulsam, os insultam e amaldiçoam o nome de vocês, por causa do Filho do Homem. ( )... Alegrem-se nesse dia, pulem de alegria, pois será grande a recompensa de vocês no céu, porque era assim que os antepassados deles tratavam os profetas» (Lc 6, 22.23).
João Paulo II, na encíclica Fides et Ratio, disse: «A fé move a razão ao sair de seu isolamento e ao apostar, de bom agrado, por aquilo que é belo, bom e verdadeiro». A experiência cristã em seus santos nos mostra a verdade do Evangelho e destas palavras do Santo Padre. Ante um mundo que se satisfaz no vicio e no egoísmo como fonte de felicidade, Jesus mostra outro caminho: a felicidade do Reino do Deus, que o mundo não pode entender, e que odeia e rejeita. O cristão, entre as tentações que lhe oferece a “vida fácil”, sabe que o caminho é o do amor que Cristo nos mostrou na cruz, o caminho da fidelidade ao Pai. Sabemos que entre as dificuldades não podemos desanimar-nos. Se procuramos de verdade o Senhor, alegrem-se nesse dia, pulem de alegria, pois será grande a recompensa de vocês no céu, porque era assim que os antepassados deles tratavam os profetas (cf. Lc 6,23).
© evangeli.net Associació Cultural M&M Euroeditors
FELICIDADE E INFELICIDADE Lc 6,20-26
HOMILIA
Lucas narra quatro bem-aventuranças proclamadas por Jesus, seguidas de quatro “ais” de advertência, diferentemente de Mateus que nos apresenta oito. Seja como for convém notar que ambos os textos nos situam em cima da montanha onde Jesus escolhe os seus Apóstolos e lhes apresenta o seu programa de ação. Anuncia-lhes o seu conteúdo: Felizes são vocês, os pobres, pois o Reino de Deus é de vocês. Felizes são vocês que agora têm fome, pois vão ter fartura. Felizes são vocês que agora choram, pois vão rir… Estas palavras foram vida e missão para os Apóstolos, são e o serão para todos os cristãos de hoje e de amanhã. É nossa missão tornar a sociedade antiga justa e digna, arrancando de seu meio, pela força do Evangelho, a miséria, a injustiça, a fome.
O cristão deve sentir e encontrar prazer e alegria nas perseguições pelo amor a verdade e a justiça do Reino. Pois será grande no céu a sua recompensa. A promessa é do próprio Jesus: Felizes são vocês quando os odiarem, rejeitarem, insultarem e disserem que vocês são maus por serem seguidores do Filho do Homem. Fiquem felizes e muito alegres quando isso acontecer, pois uma grande recompensa está guardada no céu para vocês.
O cristão deve fazer tudo para derrubar todos os geradores dos males sociais. É preciso que ele dê a conhecer aos grandes que defender a causa do pobre é devolver-lhe a vida e a dignidade e não é a multiplicação de palavras. Porque ele não vive de explicações, filosofias e falação.
Jesus dirigi-se com freqüência à multidão para advertí-la sobre o que está por vir. No texto deste Evangelho se reflete com nitidez este tipo de comunicação. Como Mateus, Lucas nos apresenta uma nova versão das Bem-aventuranças: Felizes vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus…!
Digo “nova versão” por causa de algumas ligeiras diferenças quanto a ordem de colocações. Se Mateus faz da proclamação das Bem-aventuranças um bloco homogêneo de oito declarações pelo positivo, Lucas nos apresenta dois blocos: um de quatro bem-aventuranças, outro de outras tantas declarações de infelicidade, de imprecações: Mas ai de vocês que agora são ricos, pois já tiveram a sua vida boa.
Podemos dizer que se tratam de blocos opostos: aos pobres opõem-se os ricos; aos que têm fome contrapõem-se os que estão fartos. Além disso, o texto dá grande relevo à anáfora e ao paralelismo.
O paradoxo é bastante comum em S. Lucas e indica uma orientação importante do terceiro Evangelho: o radicalismo da força transformadora da sua mensagem. Há muita coisa desconcertante, inesperada neste Evangelho.
Felizes vós, que agora tendes fome, porque sereis saciados! Saciados por quem? Saciados por Jesus a verdadeira comida e bebida. Aquele que nos abre para os novos tempos e por isso, nos faz firmes e fortes nesta espera. Quem espera no Senhor e não vacila nos momentos de amargura se torna bem-aventurado.
Jesus nos situa na perspectiva dos que buscam encontrar aqui na terra a felicidade seguindo os conselhos evangélicos e mantendo a esperança de um dia encontrá-la. Ser bem aventurado é ser feliz. As bem-aventuranças são estágios de vida que nos levam a ter o prenúncio das coisas celestes, da realidade do Céu. Quando nós seguimos as sugestões do Evangelho, nós perseguimos a plenitude da felicidade aqui na terra embora o mundo não possa entender. Portanto, ser pobre, passar fome, chorar, ser perseguido, odiado, insultado, amaldiçoado, são situações que, de acordo com a mentalidade do mundo, revelam infelicidade. Porém, quando vivemos na perspectiva de fazer a vontade de Deus essas coisas que nos acontecem servem de motivação para que nós experimentemos cada vez mais o poder e a força do Senhor na nossa vida. Ao contrário, as coisas que o mundo prega como lucro, a riqueza, a fartura, o riso fácil, o elogio, passam e não deixam nenhum vestígio de felicidade. É feliz aqui quem já espera a realização das promessas de Deus que plenamente serão cumpridas no Céu. O próprio Jesus nos garante: “Alegrai-vos e exultai, pois será grande a vossa recompensa no Céu”. A expectativa de que um dia contemplaremos a Deus e alcançaremos a plena felicidade, já é um motivo para que sejamos felizes aqui.
Você já meditou sobre as bem-aventuranças? Com qual bem-aventurança você mais se identifica? É feliz mesmo quando as coisas para você não sejam fáceis? Você tem sofrido alguma afronta por amor a Jesus?
Pai, faça-me solidário com os mais pobres deste mundo, e ensina-me a partilhar, de modo que chegue até eles a esperança e a alegria que Jesus veio nos trazer e então eu seja verdadeiramente feliz. Pois Vosso Filho, Jesus nosso irmão, nos ensinou que há mais alegria em dar do que em receber!
Fonte http://homilia.cancaonova.com
DIA 17 – DOMINGO
6º DO TEMPO COMUM
(verde – 2ª semana do saltério)
Sede o rochedo que me abriga, a casa bem defendida que me salva. Sois minha fortaleza e minha rocha; para honra do vosso nome, vós me conduzis e alimentais (Sl 30,3s).
Este domingo das bem-aventuranças nos recorda que somos felizes por depositar nossa confiança em Deus e nossa esperança na pessoa de Jesus. Cristo quer a felicidade para todos, e nosso coração é convidado a permanecer sempre perto dele, abrindo-se à luz de sua ressurreição. O Senhor é o rochedo que nos abriga e a fortaleza que nos protege.
Evangelho: Lucas 6,17.20-26
Aleluia, aleluia, aleluia.
Ficai muito alegres, saltai de alegria, / pois tendes um prêmio bem grande nos céus. / Ficai muito alegres, saltai de alegria, / amém! Aleluia, aleluia! (Lc 6,23) – R.
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 17Jesus desceu da montanha com os discípulos e parou num lugar plano. Ali estavam muitos dos seus discípulos e grande multidão de gente de toda a Judeia e de Jerusalém, do litoral de Tiro e Sidônia. 20E, levantando os olhos para os seus discípulos, disse: “Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus! 21Bem-aventurados, vós que agora tendes fome, porque sereis saciados! Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque havereis de rir! 22Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem, vos expulsarem, vos insultarem e amaldiçoarem o vosso nome por causa do Filho do homem! 23Alegrai-vos, nesse dia, e exultai, pois será grande a vossa recompensa no céu; porque era assim que os antepassados deles tratavam os profetas. 24Mas ai de vós, ricos, porque já tendes vossa consolação! 25Ai de vós, que agora tendes fartura, porque passareis fome! Ai de vós, que agora rides, porque tereis luto e lágrimas! 26Ai de vós quando todos vos elogiam! Era assim que os antepassados deles tratavam os falsos profetas”. – Palavra da salvação.
Fonte https://www.paulus.com.br
Reflexão - Evangelho: Lucas 6,17.20-26
«Folgai nesse dia, exultai»
Rev. D. Enric RIBAS i Baciana
(Barcelona, Espanha)
Hoje voltamos a viver as bem-aventuranças e as “mal-aventuranças”: «Bem-aventurados sóis vós...», sim agora sofres em meu nome; «Ai de vós...», se agora ris. A fidelidade a Cristo e ao seu Evangelho faz com que sejamos rejeitados, escarnecidos nos medos de comunicação, odiados, como Cristo foi odiado e crucificado. Há quem pensa que isso se deve à falta de fé de alguns, mas talvez—bem visto— é devido à falta de razão. O mundo não quer pensar nem ser livre; vive imerso desejando a riqueza, do consumo, do doutrinamento libertário que se enche de palavras vãs, vazias onde se escurece o valor da pessoa e se burla dos ensinamentos de Cristo e da Igreja, uma vez que —hoje por hoje— é o único pensamento que certamente vai contra a correnteza. Apesar de tudo, o Senhor Jesus nos infunde coragem: «Felizes de vocês se os homens os odeiam, se os expulsam, os insultam e amaldiçoam o nome de vocês, por causa do Filho do Homem. ( )... Alegrem-se nesse dia, pulem de alegria, pois será grande a recompensa de vocês no céu, porque era assim que os antepassados deles tratavam os profetas» (Lc 6, 22.23).
João Paulo II, na encíclica Fides et Ratio, disse: «A fé move a razão ao sair de seu isolamento e ao apostar, de bom agrado, por aquilo que é belo, bom e verdadeiro». A experiência cristã em seus santos nos mostra a verdade do Evangelho e destas palavras do Santo Padre. Ante um mundo que se satisfaz no vicio e no egoísmo como fonte de felicidade, Jesus mostra outro caminho: a felicidade do Reino do Deus, que o mundo não pode entender, e que odeia e rejeita. O cristão, entre as tentações que lhe oferece a “vida fácil”, sabe que o caminho é o do amor que Cristo nos mostrou na cruz, o caminho da fidelidade ao Pai. Sabemos que entre as dificuldades não podemos desanimar-nos. Se procuramos de verdade o Senhor, alegrem-se nesse dia, pulem de alegria, pois será grande a recompensa de vocês no céu, porque era assim que os antepassados deles tratavam os profetas (cf. Lc 6,23).
© evangeli.net Associació Cultural M&M Euroeditors
FELICIDADE E INFELICIDADE Lc 6,20-26
HOMILIA
Lucas narra quatro bem-aventuranças proclamadas por Jesus, seguidas de quatro “ais” de advertência, diferentemente de Mateus que nos apresenta oito. Seja como for convém notar que ambos os textos nos situam em cima da montanha onde Jesus escolhe os seus Apóstolos e lhes apresenta o seu programa de ação. Anuncia-lhes o seu conteúdo: Felizes são vocês, os pobres, pois o Reino de Deus é de vocês. Felizes são vocês que agora têm fome, pois vão ter fartura. Felizes são vocês que agora choram, pois vão rir… Estas palavras foram vida e missão para os Apóstolos, são e o serão para todos os cristãos de hoje e de amanhã. É nossa missão tornar a sociedade antiga justa e digna, arrancando de seu meio, pela força do Evangelho, a miséria, a injustiça, a fome.
O cristão deve sentir e encontrar prazer e alegria nas perseguições pelo amor a verdade e a justiça do Reino. Pois será grande no céu a sua recompensa. A promessa é do próprio Jesus: Felizes são vocês quando os odiarem, rejeitarem, insultarem e disserem que vocês são maus por serem seguidores do Filho do Homem. Fiquem felizes e muito alegres quando isso acontecer, pois uma grande recompensa está guardada no céu para vocês.
O cristão deve fazer tudo para derrubar todos os geradores dos males sociais. É preciso que ele dê a conhecer aos grandes que defender a causa do pobre é devolver-lhe a vida e a dignidade e não é a multiplicação de palavras. Porque ele não vive de explicações, filosofias e falação.
Jesus dirigi-se com freqüência à multidão para advertí-la sobre o que está por vir. No texto deste Evangelho se reflete com nitidez este tipo de comunicação. Como Mateus, Lucas nos apresenta uma nova versão das Bem-aventuranças: Felizes vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus…!
Digo “nova versão” por causa de algumas ligeiras diferenças quanto a ordem de colocações. Se Mateus faz da proclamação das Bem-aventuranças um bloco homogêneo de oito declarações pelo positivo, Lucas nos apresenta dois blocos: um de quatro bem-aventuranças, outro de outras tantas declarações de infelicidade, de imprecações: Mas ai de vocês que agora são ricos, pois já tiveram a sua vida boa.
Podemos dizer que se tratam de blocos opostos: aos pobres opõem-se os ricos; aos que têm fome contrapõem-se os que estão fartos. Além disso, o texto dá grande relevo à anáfora e ao paralelismo.
O paradoxo é bastante comum em S. Lucas e indica uma orientação importante do terceiro Evangelho: o radicalismo da força transformadora da sua mensagem. Há muita coisa desconcertante, inesperada neste Evangelho.
Felizes vós, que agora tendes fome, porque sereis saciados! Saciados por quem? Saciados por Jesus a verdadeira comida e bebida. Aquele que nos abre para os novos tempos e por isso, nos faz firmes e fortes nesta espera. Quem espera no Senhor e não vacila nos momentos de amargura se torna bem-aventurado.
Jesus nos situa na perspectiva dos que buscam encontrar aqui na terra a felicidade seguindo os conselhos evangélicos e mantendo a esperança de um dia encontrá-la. Ser bem aventurado é ser feliz. As bem-aventuranças são estágios de vida que nos levam a ter o prenúncio das coisas celestes, da realidade do Céu. Quando nós seguimos as sugestões do Evangelho, nós perseguimos a plenitude da felicidade aqui na terra embora o mundo não possa entender. Portanto, ser pobre, passar fome, chorar, ser perseguido, odiado, insultado, amaldiçoado, são situações que, de acordo com a mentalidade do mundo, revelam infelicidade. Porém, quando vivemos na perspectiva de fazer a vontade de Deus essas coisas que nos acontecem servem de motivação para que nós experimentemos cada vez mais o poder e a força do Senhor na nossa vida. Ao contrário, as coisas que o mundo prega como lucro, a riqueza, a fartura, o riso fácil, o elogio, passam e não deixam nenhum vestígio de felicidade. É feliz aqui quem já espera a realização das promessas de Deus que plenamente serão cumpridas no Céu. O próprio Jesus nos garante: “Alegrai-vos e exultai, pois será grande a vossa recompensa no Céu”. A expectativa de que um dia contemplaremos a Deus e alcançaremos a plena felicidade, já é um motivo para que sejamos felizes aqui.
Você já meditou sobre as bem-aventuranças? Com qual bem-aventurança você mais se identifica? É feliz mesmo quando as coisas para você não sejam fáceis? Você tem sofrido alguma afronta por amor a Jesus?
Pai, faça-me solidário com os mais pobres deste mundo, e ensina-me a partilhar, de modo que chegue até eles a esperança e a alegria que Jesus veio nos trazer e então eu seja verdadeiramente feliz. Pois Vosso Filho, Jesus nosso irmão, nos ensinou que há mais alegria em dar do que em receber!
Fonte http://homilia.cancaonova.com
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