Liturgia Diária
DIA 8 – SEXTA-FEIRA
4ª SEMANA COMUM
(verde – ofício do dia)
Salvai-nos, Senhor nosso Deus, reuni vossos filhos dispersos pelo mundo, para que celebremos o vosso santo nome e nos gloriemos em vosso louvor (Sl 105,47).
Discípulos-missionários, somos convidados a ser solidários aos necessitados e sofredores, retos em nossa conduta e não nos calarmos diante das injustiças.
Evangelho: Marcos 6,14-29
Aleluia, aleluia, aleluia.
Felizes os que observam a Palavra do Senhor de reto coração / e que produzem muitos frutos, até o fim perseverantes! (Lc 8,15) – R.
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos – Naquele tempo, 14o rei Herodes ouviu falar de Jesus, cujo nome se tinha tornado muito conhecido. Alguns diziam: “João Batista ressuscitou dos mortos. Por isso os poderes agem nesse homem”. 15Outros diziam: “É Elias”. Outros ainda diziam: “É um profeta como um dos profetas”. 16Ouvindo isso, Herodes disse: “Ele é João Batista. Eu mandei cortar a cabeça dele, mas ele ressuscitou!” 17Herodes tinha mandado prender João e colocá-lo acorrentado na prisão. Fez isso por causa de Herodíades, mulher do seu irmão Filipe, com quem se tinha casado. 18João dizia a Herodes: “Não te é permitido ficar com a mulher do teu irmão”. 19Por isso Herodíades o odiava e queria matá-lo, mas não podia. 20Com efeito, Herodes tinha medo de João, pois sabia que ele era justo e santo, e por isso o protegia. Gostava de ouvi-lo, embora ficasse embaraçado quando o escutava. 21Finalmente, chegou o dia oportuno. Era o aniversário de Herodes, e ele fez um grande banquete para os grandes da corte, os oficiais e os cidadãos importantes da Galileia. 22A filha de Herodíades entrou e dançou, agradando a Herodes e seus convidados. Então o rei disse à moça: “Pede-me o que quiseres e eu to darei”. 23E lhe jurou, dizendo: “Eu te darei qualquer coisa que me pedires, ainda que seja a metade do meu reino”. 24Ela saiu e perguntou à mãe: “O que vou pedir?” A mãe respondeu: “A cabeça de João Batista”. 25E, voltando depressa para junto do rei, pediu: “Quero que me dês agora, num prato, a cabeça de João Batista”. 26O rei ficou muito triste, mas não pôde recusar. Ele tinha feito o juramento diante dos convidados. 27Imediatamente, o rei mandou que um soldado fosse buscar a cabeça de João. O soldado saiu, degolou-o na prisão, 28trouxe a cabeça num prato e a deu à moça. Ela a entregou à sua mãe. 29Ao saberem disso, os discípulos de João foram lá, levaram o cadáver e o sepultaram. – Palavra da salvação.
Fonte https://www.paulus.com.br/
Reflexão - Evangelho: Marcos 6,14-29
«O rei Herodes ouviu falar de Jesus, pois o nome dele tinha-se tornado muito conhecido.»
Rev. D. Ferran BLASI i Birbe
(Barcelona, Espanha)
Hoje, nesta passagem de Marcos, falasse-nos da fama de Jesus —conhecido pelos seus milagres e ensinamentos—. Era tal esta fama que algumas pessoas pensavam que se tratava do parente e precursor de Jesus, João Batista, que teria ressuscitado de entre os mortos. E assim o queria imaginar Herodes, o que o tinha mandado matar. Mas este Jesus era muito mais que os outros homens de Deus: mais que aquele João; mais que qualquer dos profetas que falavam em nome do Altíssimo: Ele era o Filho de Deus feito Homem, perfeito Deus e perfeito Homem. Este Jesus —presente entre nós—, como homem, pode compreender-nos e, como Deus, pode conceder-nos tudo o que necessitamos.
João, o precursor, que tinha sido enviado por Deus antes que Jesus, com o seu martírio, precedeu-o também na Sua paixão e morte. Foi também uma morte injustamente atribuída a um homem santo, por parte do tetrarca Herodes, seguramente contrariado, pois ele apreciava-o e escutava-o com respeito. Mas, por fim, João era claro e firme com o rei quando lhe critica a sua conduta merecedora de censura, pois não lhe era lícito tomar como esposa a Herodias, a mulher do seu irmão.
Herodes tinha cedido ao pedido que lhe tinha feito a filha de Herodias, instigada pela sua mãe, quando, num banquete —depois da dança que tinha agradado ao rei— perante os convidados, jurou à bailarina dar-lhe tudo o que lhe pedisse. «Que lhe peço?», pergunta à sua mãe que lhe responde: «A cabeça de João Batista» (Mc 6,24). E o reizinho manda executar a Batista. Era um juramento que de nenhuma forma o obrigava, pois era coisa má, contra a justiça e contra a consciência.
Uma vez mais, a experiência ensina que uma virtude deve estar unida a todas as outras, e todas hão de crescer de maneira orgânica, como os dedos de uma mão. E também que quando se incorre num vício, prosseguem-se os outros.
© evangeli.net Associació Cultural M&M Euroeditors |
O BANQUETE DA MORTE E O DA VIDA Mc 6,14-29 A+A-
HOMILIA
Estamos à volta de dois banquetes. Um da vida vida que é marcado pelo aniversário do rei Herodes e o da morte que é o martírio de João Batista. Existe dentre tantas diferenças duas fundamentais:
No primeiro banquete os convivas são norteados pela emoção meramente humana e terrena. Fazem contratos e juramentos sem pensar nas conseqüências, são norteadas pela ganância, pelo querer aparecer fazendo-se valer o prazer e o poder temporal.
O segundo temos João Batista e os seus discípulos que lutam por uma causa justa e verdadeira. Têm os olhos em Cristo, o Caminho, a Luz a Verdade e Vida. Seus olhos estão fitos no céu de olhe lhes vem a salvação e por isso não temem nada nem ninguém. Desafiam o poder temporal. Defendem a justiça, a honestidade enfrentam o martírio.
Martírio é uma palavra de origem grega que se traduz em testemunho, profecia e que implica a doação da própria vida.
A vida é sempre um dom de Deus e não deveria nunca ser tirada antes do tempo. Elias, que foi o maior dos Profetas, escapou de Jezabel que queria matá-lo: “Elias levantou-se e partiu para salvar a vida” (1Rs 19,3). Jesus também, quando soube que queriam matá-lo, fugiu diante deles (Lc 4,29-30; Jo 8,59). Portanto, o martírio não deve ser buscado por ninguém. Em última palavra, o martírio é uma graça de Deus. Mas, dele não se deve fugir, se é necessário dar o testemunho e para defender a vida do povo. Jesus também nos ensina que não devemos ter medo daqueles que matam o corpo (Mt 10,28; Lc 12,4). Por isso, dar a vida é a melhor forma de amor e de tê-la em plenitude , a exemplo de Jesus que nos amou até o extremo (Jo 13,1). O máximo do amor é dar a vida pelos seus. Deste modo, a vida não é tirada, mas é dada livremente (Jo 10,18).
No mundo em que constantemente somos surpreendidos por inúmeras notícias de injustiças sociais, violências, terrorismo, etc. Os sinais dos tempos indicam-nos que Jesus está próximo. Sua vinda é eminente. Precisamos nos fazer os santos do derradeiro momento. No momento em que a Igreja vai passar por seus momentos de provação, isto é de perseguição, faz-se urgente nossa entrega total a Deus e uma renúncia a tudo o que o mundo nos oferece e que poderá nos separar do banquete da vida com Deus e em Deus. Fujamos dos inúmeros banquetes da morte que a torto e a direito o mundo nos oferece. No momento em que as trevas insinuarão cobrir a Igreja de Deus, precisamos andar na Luz, buscar a Luz. “Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo o pecado” (Jo 1, 7). O que isso significa senão que participamos do banquete da vida com Ele.
João apontou para Jesus, dizendo àqueles que vinham a ele para arrependerem-se sinceramente, a fim de que Deus pudesse fazer neles morada. Empenhemo-nos na busca do Senhor na oração e roguemos a Ele para que sejamos, a exemplo de João Batista, corajosos na fé, dando a nossa vida se tal for necessário. Entretanto, nossa oração precisa ser um diálogo íntimo com o Senhor capaz de testemunhar com nossa vida, se for preciso com o martírio do nosso corpo, diante das perseguições que os cristãos passarão nos tempos em que vivemos. Quando um mártir testemunha através do sofrimento e morte dos membros de seu corpo, Cristo sofre, morre e ressuscita novamente.
Será que hoje em dia eu e tu temos a coragem de João para dizer aos Herodes de hoje: Pela nossa Lei tu não podes te casar com a esposa do teu irmão, a ponto de sofrermos prisões e morremos por Cristo que é a verdade e a vida? De acordo com Tertuliano, “O sangue dos mártires é a semente da igreja”. Estamos prontos para sermos “sementes derradeiras” da Igreja ou precisamos ainda por meio da oração deixar o Espírito Santo fazer de nós verdadeiros soldados da fé que, na luta contra as forças malignas que buscam dominar o mundo, personificadas nos governos e atos iníquos, dão sua própria vida para que o Reino de Deus estabeleça-se, de fato, no mundo?
Pai, que as contrariedades da vida jamais me intimidem e impeçam de ser o seguidor fiel, autêntico procurando cumprir a minha missão de afastar os homens e as mulheres do banquete da morte e convida-los a participar plena, consciente e ativamente do Banquete da Vida.
Fonte https://homilia.cancaonova.com/
DIA 8 – SEXTA-FEIRA
4ª SEMANA COMUM
(verde – ofício do dia)
Salvai-nos, Senhor nosso Deus, reuni vossos filhos dispersos pelo mundo, para que celebremos o vosso santo nome e nos gloriemos em vosso louvor (Sl 105,47).
Discípulos-missionários, somos convidados a ser solidários aos necessitados e sofredores, retos em nossa conduta e não nos calarmos diante das injustiças.
Evangelho: Marcos 6,14-29
Aleluia, aleluia, aleluia.
Felizes os que observam a Palavra do Senhor de reto coração / e que produzem muitos frutos, até o fim perseverantes! (Lc 8,15) – R.
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos – Naquele tempo, 14o rei Herodes ouviu falar de Jesus, cujo nome se tinha tornado muito conhecido. Alguns diziam: “João Batista ressuscitou dos mortos. Por isso os poderes agem nesse homem”. 15Outros diziam: “É Elias”. Outros ainda diziam: “É um profeta como um dos profetas”. 16Ouvindo isso, Herodes disse: “Ele é João Batista. Eu mandei cortar a cabeça dele, mas ele ressuscitou!” 17Herodes tinha mandado prender João e colocá-lo acorrentado na prisão. Fez isso por causa de Herodíades, mulher do seu irmão Filipe, com quem se tinha casado. 18João dizia a Herodes: “Não te é permitido ficar com a mulher do teu irmão”. 19Por isso Herodíades o odiava e queria matá-lo, mas não podia. 20Com efeito, Herodes tinha medo de João, pois sabia que ele era justo e santo, e por isso o protegia. Gostava de ouvi-lo, embora ficasse embaraçado quando o escutava. 21Finalmente, chegou o dia oportuno. Era o aniversário de Herodes, e ele fez um grande banquete para os grandes da corte, os oficiais e os cidadãos importantes da Galileia. 22A filha de Herodíades entrou e dançou, agradando a Herodes e seus convidados. Então o rei disse à moça: “Pede-me o que quiseres e eu to darei”. 23E lhe jurou, dizendo: “Eu te darei qualquer coisa que me pedires, ainda que seja a metade do meu reino”. 24Ela saiu e perguntou à mãe: “O que vou pedir?” A mãe respondeu: “A cabeça de João Batista”. 25E, voltando depressa para junto do rei, pediu: “Quero que me dês agora, num prato, a cabeça de João Batista”. 26O rei ficou muito triste, mas não pôde recusar. Ele tinha feito o juramento diante dos convidados. 27Imediatamente, o rei mandou que um soldado fosse buscar a cabeça de João. O soldado saiu, degolou-o na prisão, 28trouxe a cabeça num prato e a deu à moça. Ela a entregou à sua mãe. 29Ao saberem disso, os discípulos de João foram lá, levaram o cadáver e o sepultaram. – Palavra da salvação.
Fonte https://www.paulus.com.br/
Reflexão - Evangelho: Marcos 6,14-29
«O rei Herodes ouviu falar de Jesus, pois o nome dele tinha-se tornado muito conhecido.»
Rev. D. Ferran BLASI i Birbe
(Barcelona, Espanha)
Hoje, nesta passagem de Marcos, falasse-nos da fama de Jesus —conhecido pelos seus milagres e ensinamentos—. Era tal esta fama que algumas pessoas pensavam que se tratava do parente e precursor de Jesus, João Batista, que teria ressuscitado de entre os mortos. E assim o queria imaginar Herodes, o que o tinha mandado matar. Mas este Jesus era muito mais que os outros homens de Deus: mais que aquele João; mais que qualquer dos profetas que falavam em nome do Altíssimo: Ele era o Filho de Deus feito Homem, perfeito Deus e perfeito Homem. Este Jesus —presente entre nós—, como homem, pode compreender-nos e, como Deus, pode conceder-nos tudo o que necessitamos.
João, o precursor, que tinha sido enviado por Deus antes que Jesus, com o seu martírio, precedeu-o também na Sua paixão e morte. Foi também uma morte injustamente atribuída a um homem santo, por parte do tetrarca Herodes, seguramente contrariado, pois ele apreciava-o e escutava-o com respeito. Mas, por fim, João era claro e firme com o rei quando lhe critica a sua conduta merecedora de censura, pois não lhe era lícito tomar como esposa a Herodias, a mulher do seu irmão.
Herodes tinha cedido ao pedido que lhe tinha feito a filha de Herodias, instigada pela sua mãe, quando, num banquete —depois da dança que tinha agradado ao rei— perante os convidados, jurou à bailarina dar-lhe tudo o que lhe pedisse. «Que lhe peço?», pergunta à sua mãe que lhe responde: «A cabeça de João Batista» (Mc 6,24). E o reizinho manda executar a Batista. Era um juramento que de nenhuma forma o obrigava, pois era coisa má, contra a justiça e contra a consciência.
Uma vez mais, a experiência ensina que uma virtude deve estar unida a todas as outras, e todas hão de crescer de maneira orgânica, como os dedos de uma mão. E também que quando se incorre num vício, prosseguem-se os outros.
© evangeli.net Associació Cultural M&M Euroeditors |
O BANQUETE DA MORTE E O DA VIDA Mc 6,14-29 A+A-
HOMILIA
Estamos à volta de dois banquetes. Um da vida vida que é marcado pelo aniversário do rei Herodes e o da morte que é o martírio de João Batista. Existe dentre tantas diferenças duas fundamentais:
No primeiro banquete os convivas são norteados pela emoção meramente humana e terrena. Fazem contratos e juramentos sem pensar nas conseqüências, são norteadas pela ganância, pelo querer aparecer fazendo-se valer o prazer e o poder temporal.
O segundo temos João Batista e os seus discípulos que lutam por uma causa justa e verdadeira. Têm os olhos em Cristo, o Caminho, a Luz a Verdade e Vida. Seus olhos estão fitos no céu de olhe lhes vem a salvação e por isso não temem nada nem ninguém. Desafiam o poder temporal. Defendem a justiça, a honestidade enfrentam o martírio.
Martírio é uma palavra de origem grega que se traduz em testemunho, profecia e que implica a doação da própria vida.
A vida é sempre um dom de Deus e não deveria nunca ser tirada antes do tempo. Elias, que foi o maior dos Profetas, escapou de Jezabel que queria matá-lo: “Elias levantou-se e partiu para salvar a vida” (1Rs 19,3). Jesus também, quando soube que queriam matá-lo, fugiu diante deles (Lc 4,29-30; Jo 8,59). Portanto, o martírio não deve ser buscado por ninguém. Em última palavra, o martírio é uma graça de Deus. Mas, dele não se deve fugir, se é necessário dar o testemunho e para defender a vida do povo. Jesus também nos ensina que não devemos ter medo daqueles que matam o corpo (Mt 10,28; Lc 12,4). Por isso, dar a vida é a melhor forma de amor e de tê-la em plenitude , a exemplo de Jesus que nos amou até o extremo (Jo 13,1). O máximo do amor é dar a vida pelos seus. Deste modo, a vida não é tirada, mas é dada livremente (Jo 10,18).
No mundo em que constantemente somos surpreendidos por inúmeras notícias de injustiças sociais, violências, terrorismo, etc. Os sinais dos tempos indicam-nos que Jesus está próximo. Sua vinda é eminente. Precisamos nos fazer os santos do derradeiro momento. No momento em que a Igreja vai passar por seus momentos de provação, isto é de perseguição, faz-se urgente nossa entrega total a Deus e uma renúncia a tudo o que o mundo nos oferece e que poderá nos separar do banquete da vida com Deus e em Deus. Fujamos dos inúmeros banquetes da morte que a torto e a direito o mundo nos oferece. No momento em que as trevas insinuarão cobrir a Igreja de Deus, precisamos andar na Luz, buscar a Luz. “Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo o pecado” (Jo 1, 7). O que isso significa senão que participamos do banquete da vida com Ele.
João apontou para Jesus, dizendo àqueles que vinham a ele para arrependerem-se sinceramente, a fim de que Deus pudesse fazer neles morada. Empenhemo-nos na busca do Senhor na oração e roguemos a Ele para que sejamos, a exemplo de João Batista, corajosos na fé, dando a nossa vida se tal for necessário. Entretanto, nossa oração precisa ser um diálogo íntimo com o Senhor capaz de testemunhar com nossa vida, se for preciso com o martírio do nosso corpo, diante das perseguições que os cristãos passarão nos tempos em que vivemos. Quando um mártir testemunha através do sofrimento e morte dos membros de seu corpo, Cristo sofre, morre e ressuscita novamente.
Será que hoje em dia eu e tu temos a coragem de João para dizer aos Herodes de hoje: Pela nossa Lei tu não podes te casar com a esposa do teu irmão, a ponto de sofrermos prisões e morremos por Cristo que é a verdade e a vida? De acordo com Tertuliano, “O sangue dos mártires é a semente da igreja”. Estamos prontos para sermos “sementes derradeiras” da Igreja ou precisamos ainda por meio da oração deixar o Espírito Santo fazer de nós verdadeiros soldados da fé que, na luta contra as forças malignas que buscam dominar o mundo, personificadas nos governos e atos iníquos, dão sua própria vida para que o Reino de Deus estabeleça-se, de fato, no mundo?
Pai, que as contrariedades da vida jamais me intimidem e impeçam de ser o seguidor fiel, autêntico procurando cumprir a minha missão de afastar os homens e as mulheres do banquete da morte e convida-los a participar plena, consciente e ativamente do Banquete da Vida.
Fonte https://homilia.cancaonova.com/
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