3ª-feira da 29ª Semana Tempo Comum
Cor: Verde
Evangelho - Lc 12,35-38
Felizes os empregados que o senhor
encontrar acordados quando chegar.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 12,35-38
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
35Que vossos rins estejam cingidos e as lâmpadas acesas.
36Sede como homens que estão esperando
seu senhor voltar de uma festa de casamento,
para lhe abrir em, imediatamente, a porta,
logo que ele chegar e bater.
37Felizes os empregados que o senhor
encontrar acordados quando chegar.
Em verdade eu vos digo:
Ele mesmo vai cingir-se, fazê-los sentar-se à mesa
e, passando, os servirá.
38E caso ele chegue à meia-noite ou às três da madrugada,
felizes serão, se assim os encontrar!
Palavra da Salvação.
Fonte CNBB
Reflexão - Lc 12, 35-38
O verdadeiro discípulo de Jesus procura viver sempre um dos valores mais importantes que aparecem no Evangelho: o serviço. Ele sempre está pronto para servir o seu senhor que chega, pois vê o próprio Jesus que vem até ele na pessoa do pobre, do nu, do faminto, do injustiçado, do doente, do abandonado, do carente, enfim, de todos os que precisam de amor, de ajuda material, psicológica, afetiva ou espiritual. Esse discípulo não fala muito de amor e de Evangelho, porque sua vida é o grande discurso da vivência do amor evangélico. Este é o que está de rins cingidos e abre a porta do seu coração sempre que o Senhor chega e este é o feliz que será eternamente servido pelo Senhor.
Fonte CNBB
OS EMPREGADOS ALERTAS Lc 12,35-38
HOMILIA
Na pregação apostólica, um dos principais conteúdos era a proximidade da Parusia, ou seja, da volta iminente de Jesus para o Juízo Final.
Diante da correria diária, trabalho, serviços, estudos e outras atividades que fazem parte de nossas vidas, ficam às vezes impossíveis ou esquecidos nosso momento de intimidade com o Senhor. Intimidade, aqui não queremos que você entenda somente o ouvir uma música religiosa, fazer leitura bíblica, mas sim, converter à Eucaristia, à Adoração, ao estudo da Palavra, à reza do terço em ações concretas do nosso dia-a-dia. Pois o Senhor nos diz: felizes os empregados que o senhor encontrar acordados quando chegar. Esse manter-se acordado estende-se ao serviço, seja em casa, na escola, seja na fábrica, no escritório, na sua Paróquia, na comunidade dentro da sua pastoral ou ministério, seja em que lugar for. Temos de servir e trabalhar naquilo para o qual o Senhor nos chamou. Somos discípulos e missionários de Jesus Cristo com uma missão específica. É fundamental que cada um descubra qual é a missão pela qual Deus o chamou. A propósito, você já descobriu o seu lugar na Paróquia, na comunidade? É fundamental que você saiba qual é o seu lugar e função aí para que Deus lhe fale ao coração. O Senhor nos pede que fiquemos com os rins cingidos e as lâmpadas acesas. Como estão os teus rins e os teus olhos espirituais? Como você tem se mantido: em estado de alerta, ou seja, em estado de graça ou relaxado como cristão? Você já tem experimentado a comunhão com Deus pelos sacramentos e a oração? Você se sente feliz por isso? Você tem medo de ser chamado por Jesus?
Lembre-se que a virtude da vigilância é por si mesma, uma atitude escatológica a aguardar constantemente o retorno do Senhor. Os servos vigilantes, a representar os membros da comunidade eclesial, são felizes porque o próprio Senhor, por ocasião de seu advento, fará a função de servo, cingindo-os e colocando-os à mesa.
A vigilância escatológica é a virtude de quem aguarda o fato derradeiro. Por isso, o Filho do Homem que há de vir sobre as nuvens dos céus (Dn 7,13), por ocasião da Parusia, assemelha-se ao ladrão que não avisa a hora do assalto. A vigilância supõe e exige um estado constante de preparação para o juízo escatológico, colocando os fiéis de Cristo em estado permanente de crise, de modo especial, aqueles que têm a missão de anunciar o Reino à semelhança do administrador fiel e prudente. Neste caso, a escatologia possui uma dimensão presente e eclesial, pois o juízo definitivo supõe a avaliação das atividades atuais dos fiéis, mediante as penas impostas pelo Senhor. A provação dos últimos tempos acentua a responsabilidade histórica do cristão, sobremaneira agradecido pelos bens messiânicos: a quem muito se deu e foi confiado, muito será pedido e reclamado.
Por tudo quanto dissemos o importante é não se desviar, não se distrair. É manter-se sempre alerta, acordado, e esperar até o final pela segunda vinda gloriosa do nosso Senhor Jesus Cristo. Feliz és tu se assim estás procedendo! Porque o próprio Senhor passando te servirá, como fez na Última Ceia, com seus Apóstolos.
Pai, somente em ti quero centrar as minhas opções mais profundas, para não permitir que o egoísmo tome conta do meu coração e me afaste de ti.
Fonte Canção Nova
Cor: Verde
Evangelho - Lc 12,35-38
Felizes os empregados que o senhor
encontrar acordados quando chegar.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 12,35-38
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
35Que vossos rins estejam cingidos e as lâmpadas acesas.
36Sede como homens que estão esperando
seu senhor voltar de uma festa de casamento,
para lhe abrir em, imediatamente, a porta,
logo que ele chegar e bater.
37Felizes os empregados que o senhor
encontrar acordados quando chegar.
Em verdade eu vos digo:
Ele mesmo vai cingir-se, fazê-los sentar-se à mesa
e, passando, os servirá.
38E caso ele chegue à meia-noite ou às três da madrugada,
felizes serão, se assim os encontrar!
Palavra da Salvação.
Fonte CNBB
Reflexão - Lc 12, 35-38
O verdadeiro discípulo de Jesus procura viver sempre um dos valores mais importantes que aparecem no Evangelho: o serviço. Ele sempre está pronto para servir o seu senhor que chega, pois vê o próprio Jesus que vem até ele na pessoa do pobre, do nu, do faminto, do injustiçado, do doente, do abandonado, do carente, enfim, de todos os que precisam de amor, de ajuda material, psicológica, afetiva ou espiritual. Esse discípulo não fala muito de amor e de Evangelho, porque sua vida é o grande discurso da vivência do amor evangélico. Este é o que está de rins cingidos e abre a porta do seu coração sempre que o Senhor chega e este é o feliz que será eternamente servido pelo Senhor.
Fonte CNBB
OS EMPREGADOS ALERTAS Lc 12,35-38
HOMILIA
Na pregação apostólica, um dos principais conteúdos era a proximidade da Parusia, ou seja, da volta iminente de Jesus para o Juízo Final.
Diante da correria diária, trabalho, serviços, estudos e outras atividades que fazem parte de nossas vidas, ficam às vezes impossíveis ou esquecidos nosso momento de intimidade com o Senhor. Intimidade, aqui não queremos que você entenda somente o ouvir uma música religiosa, fazer leitura bíblica, mas sim, converter à Eucaristia, à Adoração, ao estudo da Palavra, à reza do terço em ações concretas do nosso dia-a-dia. Pois o Senhor nos diz: felizes os empregados que o senhor encontrar acordados quando chegar. Esse manter-se acordado estende-se ao serviço, seja em casa, na escola, seja na fábrica, no escritório, na sua Paróquia, na comunidade dentro da sua pastoral ou ministério, seja em que lugar for. Temos de servir e trabalhar naquilo para o qual o Senhor nos chamou. Somos discípulos e missionários de Jesus Cristo com uma missão específica. É fundamental que cada um descubra qual é a missão pela qual Deus o chamou. A propósito, você já descobriu o seu lugar na Paróquia, na comunidade? É fundamental que você saiba qual é o seu lugar e função aí para que Deus lhe fale ao coração. O Senhor nos pede que fiquemos com os rins cingidos e as lâmpadas acesas. Como estão os teus rins e os teus olhos espirituais? Como você tem se mantido: em estado de alerta, ou seja, em estado de graça ou relaxado como cristão? Você já tem experimentado a comunhão com Deus pelos sacramentos e a oração? Você se sente feliz por isso? Você tem medo de ser chamado por Jesus?
Lembre-se que a virtude da vigilância é por si mesma, uma atitude escatológica a aguardar constantemente o retorno do Senhor. Os servos vigilantes, a representar os membros da comunidade eclesial, são felizes porque o próprio Senhor, por ocasião de seu advento, fará a função de servo, cingindo-os e colocando-os à mesa.
A vigilância escatológica é a virtude de quem aguarda o fato derradeiro. Por isso, o Filho do Homem que há de vir sobre as nuvens dos céus (Dn 7,13), por ocasião da Parusia, assemelha-se ao ladrão que não avisa a hora do assalto. A vigilância supõe e exige um estado constante de preparação para o juízo escatológico, colocando os fiéis de Cristo em estado permanente de crise, de modo especial, aqueles que têm a missão de anunciar o Reino à semelhança do administrador fiel e prudente. Neste caso, a escatologia possui uma dimensão presente e eclesial, pois o juízo definitivo supõe a avaliação das atividades atuais dos fiéis, mediante as penas impostas pelo Senhor. A provação dos últimos tempos acentua a responsabilidade histórica do cristão, sobremaneira agradecido pelos bens messiânicos: a quem muito se deu e foi confiado, muito será pedido e reclamado.
Por tudo quanto dissemos o importante é não se desviar, não se distrair. É manter-se sempre alerta, acordado, e esperar até o final pela segunda vinda gloriosa do nosso Senhor Jesus Cristo. Feliz és tu se assim estás procedendo! Porque o próprio Senhor passando te servirá, como fez na Última Ceia, com seus Apóstolos.
Pai, somente em ti quero centrar as minhas opções mais profundas, para não permitir que o egoísmo tome conta do meu coração e me afaste de ti.
Fonte Canção Nova
Nenhum comentário:
Postar um comentário