Liturgia Diária
DIA 6 – TERÇA-FEIRA
TRANSFIGURAÇÃO DO SENHOR
(branco – ofício da festa)
O Espírito Santo apareceu na nuvem luminosa, e a voz do Pai se fez ouvir: Este é o meu Filho amado, nele depositei todo o meu amor. Escutai-o (Mt 17,5).
A transfiguração favorece os discípulos com a compreensão do mistério pascal do Senhor. Celebrada 40 dias antes da festa da Exaltação da Cruz, a festa da Transfiguração manifesta o esplendor da vida divina presente em Jesus. Deixemo-nos transfigurar por ele nesta liturgia.
Evangelho: Lucas 9,28-36
Aleluia, aleluia, aleluia.
Eis meu Filho muito amado, nele está meu benquerer, / escutai-o, todos vós! (Mt 17,5) – R.
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 28Jesus levou consigo Pedro, João e Tiago e subiu à montanha para rezar. 29Enquanto rezava, seu rosto mudou de aparência e sua roupa ficou muito branca e brilhante. 30Eis que dois homens estavam conversando com Jesus: eram Moisés e Elias. 31Eles apareceram revestidos de glória e conversavam sobre a morte que Jesus iria sofrer em Jerusalém. 32Pedro e os companheiros estavam com muito sono. Ao despertarem, viram a glória de Jesus e os dois homens que estavam com ele. 33E, quando estes homens se iam afastando, Pedro disse a Jesus: “Mestre, é bom estarmos aqui. Vamos fazer três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias”. Pedro não sabia o que estava dizendo. 34Ele estava ainda falando quando apareceu uma nuvem que os cobriu com sua sombra. Os discípulos ficaram com medo ao entrarem dentro da nuvem. 35Da nuvem, porém, saiu uma voz que dizia: “Este é o meu Filho, o escolhido. Escutai o que ele diz!” 36Enquanto a voz ressoava, Jesus encontrou-se sozinho. Os discípulos ficaram calados e naqueles dias não contaram a ninguém nada do que tinham visto. – Palavra da salvação.
Fonte https://www.paulus.com.br/
Reflexão - Evangelho: Lucas 9,28-36
«Mestre, é bom ficarmos aqui. Vamos fazer três tendas (...)»
Rev. D. Antoni CAROL i Hostench
(Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)
Hoje, meditando na Transfiguração, intuímos a situação do homem no Céu. O que mais nos interessa é contemplar a reacção espontânea dos “interlocutores terrestres” dessa cena. Uma vez mais, é Simão Pedro que toma a palavra: «Mestre, é bom ficarmos aqui» (Lc 9,33). É maravilhoso comprovar que, só por ver o Corpo de Cristo em estado glorioso, Pedro se sente plenamente feliz: não sente falta de mais nada.
«Vamos fazer três tendas, uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias». A reacção de Pedro mostra o dinamismo mais autêntico do amor: já não pensa na sua comodidade; ele quer manter aquela situação de profunda felicidade, procurando o bem dos outros (neste caso, interpretado de uma maneira muito humana: umas tendas!). É a manifestação mais clara do verdadeiro amor: sou feliz porque te faço feliz; sou feliz entregando-me à tua felicidade.
Além disso, é muito revelador o facto de Simão reconhecer intuitivamente Moisés e Elias. Pedro, logicamente, tinha conhecimento da sua existência, mas nunca os tinha visto (tinham vivido séculos antes!) E, apesar disso, reconhece-os imediatamente (como se os tivesse conhecido desde sempre). Eis aí uma amostra do elevado grau de conhecimento do homem no Céu: ao contemplar Deus “face a face”, experimentará um incremento inimaginável do seu saber (uma participação muito mais profunda na Verdade). Finalmente, «a “divinização” no outro mundo trará ao espírito humano uma tal “gama de experiências” da verdade e do amor, que o homem nunca teria podido alcançar na vida terrena» (S. João Paulo II).
Finalmente, Simão, só por ver Moisés e Elias, não somente os conhece de repente, como também os ama imediatamente (pensa em fazer uma tenda para cada um deles). São Pedro, Papa (o primeiro da Igreja), mas pescador, expressa este amor de uma maneira simples; Sta. Teresa, freira, mas Doutora (da Igreja) expressou a lógica do amor de maneira profunda: «O contentamento de contentar o outro excede o meu contentamento».
© evangeli.net Associació Cultural M&M Euroeditors
O sinal da vitória de Cristo
HOMILIA
A transfiguração de Jesus se encontra também em Mateus (17,1-8) e Lucas (9,28-36), mas cada um deles trabalhou, a seu modo, a narrativa dentro de seus objetivos específicos. Marcos a inseriu no início da segunda parte de seu Evangelho. A partir de 8,31 temos um novo início; daí para frente, Jesus vai dedicar a maior parte do Seu tempo ensinando aos discípulos o sentido profundo de Seu messianismo. Responde-se, assim, a pergunta fundamental de Marcos: “Quem é Jesus?”. Nesta interrogação também se responde a uma outra pergunta, não menos importante que a primeira: “Quem é o discípulo de Jesus?”. Todavia, o retrato dos discípulos é lamentável aqui.
Na primeira parte do Evangelho de Marcos, Jesus é incompreendido pelos “de fora”, acusado de blasfemar, de ser um possesso, louco e impuro. Mas os discípulos, o que pensam d’Ele? Pedro, representando todos os que pretendem se unir ao Mestre, afirma que Jesus é o Messias. Mas o Senhor proíbe, severamente, os discípulos de falar alguma coisa a respeito d’Ele. Marcos insere aqui o primeiro anúncio da Paixão. Pedro, representando mais uma vez os discípulos, torna-se “satanás”, porque pretende que o messianismo de Jesus se baseie nos moldes tradicionais.
E agora? A proposta messiânica de Jesus irá vencer? A Transfiguração responde afirmativamente que o Senhor irá vencer. Contudo, vale a pena recordar que a Transfiguração olha mais para nós do que para Jesus. Em outras palavras, nós precisamos dela mais do que Ele. Ela nos garante que, em Jesus, o projeto de Deus será vitorioso, porque é garantido pelo Pai. A Transfiguração é, portanto, o sinal da vitória de Jesus e de Seu projeto.
Jesus Cristo sobe uma alta montanha com Pedro, Tiago e João, três dos quatro primeiros escolhidos. A cena recorda Êxodo 24, quando Moisés é convidado a subir a montanha de Deus em companhia de Aarão, Nadab, Abiú e setenta anciãos. Somente Moisés se aproximou de Deus e, ao descer do monte, contou ao povo tudo o que o Senhor lhe havia dito. A resposta do povo é uma só: “Faremos tudo o que Deus disse” (cf. Ex 24,1-3).
Marcos afirma que “as roupas de Jesus ficaram brilhantes e tão brancas como nenhuma lavadeira sobre a terra poderia alvejar”. Essa transformação aponta para a realidade da ressurreição de Jesus. Ninguém, nem mesmo a morte, poderá deter o projeto do Reino, pois o Mestre vai ressuscitar depois de três dias.
Moisés e Elias conversam com Jesus. Eles representam, respectivamente, a lei e os profetas, isto é, todo o Antigo Testamento. Moisés é o líder da libertação do Egito. O comparecimento deles vem dar testemunho de Jesus, o Libertador definitivo, prometido e prefigurado nos líderes do passado. Elias é o restaurador do Javismo no Reino do Norte, no tempo do rei Acab; ele é o profeta que libertou o povo da idolatria que gera opressão. O Antigo Testamento testemunha que Jesus veio para nos libertar mediante a entrega total de Sua vida.
Nuvem, esplendor, personagens e, sobretudo, a voz que sai da nuvem são modos de indicar a presença de Deus no acontecimento. O próprio Pai garante que Jesus é Seu Filho amado, a quem é preciso dar adesão. Nesse versículo, temos um dos pontos altos do Evangelho de Marcos. Desde o início, afirma-se que Jesus é Filho de Deus (1,1) e, ao ser batizado, o Pai diz: “Tu és o meu Filho amado, em ti encontro o meu agrado” (1,11). O termo “filho” recorda o Salmo 2,7, no qual um rei é declarado filho de Deus. Jesus é esse Rei, mas Seu messianismo passa pela entrega da vida.
Pedro representa todos nós quando pretendemos viver a alegria da ressurreição sem passar pela entrega e pela morte. O julgamento que Marcos faz de Pedro e de todos os seguidores de Jesus é muito severo: “Ele não sabia o que dizer, pois estavam todos com muito medo”. No fim de tudo, os discípulos se perguntam o que queria dizer “ressuscitar dos mortos”. O tema da ignorância dos discípulos é muito forte no Evangelho de Marcos. É impossível saber quem é Jesus sem ir com Ele até a cruz, sem passar pela morte, sem voltar à Galileia para anunciar, por meio de uma prática libertadora, que o Mestre está vivo.
Pedro – e todos nós com ele – sofremos de ignorância crônica sobre quem é Jesus. Por isso “escutar o que Ele diz” significa ir com Ele até o fim. Mas não nos assustemos, pois é preciso que com Marcos confessemos que “Jesus é o Filho de Deus” e O sigamos. E, assim como os discípulos viram Moisés e Elias falando com Jesus, também nós O veremos cheio de esplendor e glória. Ele é a única autoridade credenciada pelo Pai e está conosco para sempre.
Padre Bantu Mendonça
Fonte https://homilia.cancaonova.com/
DIA 6 – TERÇA-FEIRA
TRANSFIGURAÇÃO DO SENHOR
(branco – ofício da festa)
O Espírito Santo apareceu na nuvem luminosa, e a voz do Pai se fez ouvir: Este é o meu Filho amado, nele depositei todo o meu amor. Escutai-o (Mt 17,5).
A transfiguração favorece os discípulos com a compreensão do mistério pascal do Senhor. Celebrada 40 dias antes da festa da Exaltação da Cruz, a festa da Transfiguração manifesta o esplendor da vida divina presente em Jesus. Deixemo-nos transfigurar por ele nesta liturgia.
Evangelho: Lucas 9,28-36
Aleluia, aleluia, aleluia.
Eis meu Filho muito amado, nele está meu benquerer, / escutai-o, todos vós! (Mt 17,5) – R.
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 28Jesus levou consigo Pedro, João e Tiago e subiu à montanha para rezar. 29Enquanto rezava, seu rosto mudou de aparência e sua roupa ficou muito branca e brilhante. 30Eis que dois homens estavam conversando com Jesus: eram Moisés e Elias. 31Eles apareceram revestidos de glória e conversavam sobre a morte que Jesus iria sofrer em Jerusalém. 32Pedro e os companheiros estavam com muito sono. Ao despertarem, viram a glória de Jesus e os dois homens que estavam com ele. 33E, quando estes homens se iam afastando, Pedro disse a Jesus: “Mestre, é bom estarmos aqui. Vamos fazer três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias”. Pedro não sabia o que estava dizendo. 34Ele estava ainda falando quando apareceu uma nuvem que os cobriu com sua sombra. Os discípulos ficaram com medo ao entrarem dentro da nuvem. 35Da nuvem, porém, saiu uma voz que dizia: “Este é o meu Filho, o escolhido. Escutai o que ele diz!” 36Enquanto a voz ressoava, Jesus encontrou-se sozinho. Os discípulos ficaram calados e naqueles dias não contaram a ninguém nada do que tinham visto. – Palavra da salvação.
Fonte https://www.paulus.com.br/
Reflexão - Evangelho: Lucas 9,28-36
«Mestre, é bom ficarmos aqui. Vamos fazer três tendas (...)»
Rev. D. Antoni CAROL i Hostench
(Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)
Hoje, meditando na Transfiguração, intuímos a situação do homem no Céu. O que mais nos interessa é contemplar a reacção espontânea dos “interlocutores terrestres” dessa cena. Uma vez mais, é Simão Pedro que toma a palavra: «Mestre, é bom ficarmos aqui» (Lc 9,33). É maravilhoso comprovar que, só por ver o Corpo de Cristo em estado glorioso, Pedro se sente plenamente feliz: não sente falta de mais nada.
«Vamos fazer três tendas, uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias». A reacção de Pedro mostra o dinamismo mais autêntico do amor: já não pensa na sua comodidade; ele quer manter aquela situação de profunda felicidade, procurando o bem dos outros (neste caso, interpretado de uma maneira muito humana: umas tendas!). É a manifestação mais clara do verdadeiro amor: sou feliz porque te faço feliz; sou feliz entregando-me à tua felicidade.
Além disso, é muito revelador o facto de Simão reconhecer intuitivamente Moisés e Elias. Pedro, logicamente, tinha conhecimento da sua existência, mas nunca os tinha visto (tinham vivido séculos antes!) E, apesar disso, reconhece-os imediatamente (como se os tivesse conhecido desde sempre). Eis aí uma amostra do elevado grau de conhecimento do homem no Céu: ao contemplar Deus “face a face”, experimentará um incremento inimaginável do seu saber (uma participação muito mais profunda na Verdade). Finalmente, «a “divinização” no outro mundo trará ao espírito humano uma tal “gama de experiências” da verdade e do amor, que o homem nunca teria podido alcançar na vida terrena» (S. João Paulo II).
Finalmente, Simão, só por ver Moisés e Elias, não somente os conhece de repente, como também os ama imediatamente (pensa em fazer uma tenda para cada um deles). São Pedro, Papa (o primeiro da Igreja), mas pescador, expressa este amor de uma maneira simples; Sta. Teresa, freira, mas Doutora (da Igreja) expressou a lógica do amor de maneira profunda: «O contentamento de contentar o outro excede o meu contentamento».
© evangeli.net Associació Cultural M&M Euroeditors
O sinal da vitória de Cristo
HOMILIA
A transfiguração de Jesus se encontra também em Mateus (17,1-8) e Lucas (9,28-36), mas cada um deles trabalhou, a seu modo, a narrativa dentro de seus objetivos específicos. Marcos a inseriu no início da segunda parte de seu Evangelho. A partir de 8,31 temos um novo início; daí para frente, Jesus vai dedicar a maior parte do Seu tempo ensinando aos discípulos o sentido profundo de Seu messianismo. Responde-se, assim, a pergunta fundamental de Marcos: “Quem é Jesus?”. Nesta interrogação também se responde a uma outra pergunta, não menos importante que a primeira: “Quem é o discípulo de Jesus?”. Todavia, o retrato dos discípulos é lamentável aqui.
Na primeira parte do Evangelho de Marcos, Jesus é incompreendido pelos “de fora”, acusado de blasfemar, de ser um possesso, louco e impuro. Mas os discípulos, o que pensam d’Ele? Pedro, representando todos os que pretendem se unir ao Mestre, afirma que Jesus é o Messias. Mas o Senhor proíbe, severamente, os discípulos de falar alguma coisa a respeito d’Ele. Marcos insere aqui o primeiro anúncio da Paixão. Pedro, representando mais uma vez os discípulos, torna-se “satanás”, porque pretende que o messianismo de Jesus se baseie nos moldes tradicionais.
E agora? A proposta messiânica de Jesus irá vencer? A Transfiguração responde afirmativamente que o Senhor irá vencer. Contudo, vale a pena recordar que a Transfiguração olha mais para nós do que para Jesus. Em outras palavras, nós precisamos dela mais do que Ele. Ela nos garante que, em Jesus, o projeto de Deus será vitorioso, porque é garantido pelo Pai. A Transfiguração é, portanto, o sinal da vitória de Jesus e de Seu projeto.
Jesus Cristo sobe uma alta montanha com Pedro, Tiago e João, três dos quatro primeiros escolhidos. A cena recorda Êxodo 24, quando Moisés é convidado a subir a montanha de Deus em companhia de Aarão, Nadab, Abiú e setenta anciãos. Somente Moisés se aproximou de Deus e, ao descer do monte, contou ao povo tudo o que o Senhor lhe havia dito. A resposta do povo é uma só: “Faremos tudo o que Deus disse” (cf. Ex 24,1-3).
Marcos afirma que “as roupas de Jesus ficaram brilhantes e tão brancas como nenhuma lavadeira sobre a terra poderia alvejar”. Essa transformação aponta para a realidade da ressurreição de Jesus. Ninguém, nem mesmo a morte, poderá deter o projeto do Reino, pois o Mestre vai ressuscitar depois de três dias.
Moisés e Elias conversam com Jesus. Eles representam, respectivamente, a lei e os profetas, isto é, todo o Antigo Testamento. Moisés é o líder da libertação do Egito. O comparecimento deles vem dar testemunho de Jesus, o Libertador definitivo, prometido e prefigurado nos líderes do passado. Elias é o restaurador do Javismo no Reino do Norte, no tempo do rei Acab; ele é o profeta que libertou o povo da idolatria que gera opressão. O Antigo Testamento testemunha que Jesus veio para nos libertar mediante a entrega total de Sua vida.
Nuvem, esplendor, personagens e, sobretudo, a voz que sai da nuvem são modos de indicar a presença de Deus no acontecimento. O próprio Pai garante que Jesus é Seu Filho amado, a quem é preciso dar adesão. Nesse versículo, temos um dos pontos altos do Evangelho de Marcos. Desde o início, afirma-se que Jesus é Filho de Deus (1,1) e, ao ser batizado, o Pai diz: “Tu és o meu Filho amado, em ti encontro o meu agrado” (1,11). O termo “filho” recorda o Salmo 2,7, no qual um rei é declarado filho de Deus. Jesus é esse Rei, mas Seu messianismo passa pela entrega da vida.
Pedro representa todos nós quando pretendemos viver a alegria da ressurreição sem passar pela entrega e pela morte. O julgamento que Marcos faz de Pedro e de todos os seguidores de Jesus é muito severo: “Ele não sabia o que dizer, pois estavam todos com muito medo”. No fim de tudo, os discípulos se perguntam o que queria dizer “ressuscitar dos mortos”. O tema da ignorância dos discípulos é muito forte no Evangelho de Marcos. É impossível saber quem é Jesus sem ir com Ele até a cruz, sem passar pela morte, sem voltar à Galileia para anunciar, por meio de uma prática libertadora, que o Mestre está vivo.
Pedro – e todos nós com ele – sofremos de ignorância crônica sobre quem é Jesus. Por isso “escutar o que Ele diz” significa ir com Ele até o fim. Mas não nos assustemos, pois é preciso que com Marcos confessemos que “Jesus é o Filho de Deus” e O sigamos. E, assim como os discípulos viram Moisés e Elias falando com Jesus, também nós O veremos cheio de esplendor e glória. Ele é a única autoridade credenciada pelo Pai e está conosco para sempre.
Padre Bantu Mendonça
Fonte https://homilia.cancaonova.com/
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