terça-feira, 23 de abril de 2024

LITURGIA E HOMILIA DIÁRIA - Evangelho: João 14:1-6 - 26.04.2024

 Liturgia Diária


26 – SEXTA-FEIRA 

4ª SEMANA DA PÁSCOA


(branco – ofício do dia)


Evangelho: João 14:1-6 

Em meio às sombras da incerteza, encontramos a luz da esperança. Ele é o guia, a verdade que liberta e a vida que renova. Em sua presença, nossos corações encontram descanso e nossa jornada encontra seu propósito.


Evangelho: João 14:1-6 (Bíblia de Jerusalém):

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos:1. "Não se perturbe o vosso coração. Credes em Deus, crede também em mim.

2. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Não fora assim, e eu vos teria dito. Vou preparar-vos um lugar.

3. E quando eu tiver ido e vos tiver preparado um lugar, virei novamente e vos levarei comigo, para que, onde eu estiver, estejais vós também.

4. E para onde eu vou, sabeis o caminho."

5. Disse-lhe Tomé: "Senhor, não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?"

6. Respondeu-lhe Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim."

- Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim." (João 14:6) 


Nestas palavras de Jesus, encontramos um consolo profundo para os corações perturbados. Ele nos convida a confiar nele, assim como confiamos em Deus. Jesus não só promete um lugar no Reino do Pai, mas também promete voltar para nos levar consigo. Ele é o caminho para essa morada celestial. Nesta afirmação, Jesus não está apenas indicando uma rota física, mas revelando sua própria natureza: ele é a Verdade que nos liberta e a Vida que nos sustenta. Portanto, nossa jornada para Deus não é uma busca externa, mas uma entrega confiante a Jesus, permitindo que Ele nos guie em cada passo do caminho.


HOMILIA

"O Caminho, a Verdade e a Vida: Encontrando Paz no Coração de Cristo"


Meus amados irmãos e irmãs em Cristo,


Hoje, somos chamados a contemplar as palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, registradas no Evangelho segundo João, capítulo 14, versículos 1 a 6. Neste texto sagrado, encontramos não apenas palavras, mas promessas divinas que ecoam através dos séculos, oferecendo conforto, direção e esperança para todos os que se voltam para Ele em fé.

Jesus começa sua mensagem com uma instrução poderosa e reconfortante: "Não se perturbe o vosso coração." Em um mundo cheio de ansiedade, incerteza e medo, estas palavras são como um bálsamo para nossas almas aflitas. Jesus nos chama a confiar Nele, a crer não apenas em Deus, mas também Nele mesmo. Ele nos assegura que não estamos perdidos ou abandonados, mas que Ele está conosco em cada passo do caminho.

Ao proclamar: "Na casa de meu Pai há muitas moradas", Jesus nos oferece uma visão celestial de esperança e promessa. Ele nos promete um lugar preparado para nós, onde encontraremos plenitude de paz e alegria na presença do Pai. Esta é uma promessa que transcende as limitações deste mundo e nos convida a fixar nossos olhos na eternidade.

Mas Jesus não só nos aponta para o destino final, Ele também promete estar conosco durante toda a jornada. Ele declara: "Vou preparar-vos um lugar" e promete: "Virei novamente e vos levarei comigo." Aqui, encontramos a garantia de que não caminhamos sozinhos. Jesus é o nosso companheiro constante, aquele que nunca nos abandona, mesmo nas horas mais sombrias e difíceis.

Entretanto, quando Tomé expressa sua dúvida sobre o caminho a seguir, Jesus responde com uma afirmação poderosa e definitiva: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim." Nestas palavras, Jesus revela sua própria identidade divina e a exclusividade de seu papel na redenção da humanidade. Ele não é apenas um guia ou mestre sábio, mas o próprio caminho para a comunhão com o Pai.

Portanto, meus queridos, diante das adversidades da vida, lembrem-se sempre destas palavras de Jesus. Encontrem conforto na promessa de um lugar preparado para vocês no Reino do Pai. Encontrem segurança na presença constante de Jesus ao longo de suas jornadas. E acima de tudo, coloquem sua fé Nele como o único caminho para a vida eterna.

Que estas verdades sagradas permeiem nossos corações e orientem nossas vidas, hoje e sempre. Amém.

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segunda-feira, 22 de abril de 2024

LITURGIA E HOMILIA DIÁRIA - Evangelho: Marcos 16:15-20 - 25.04.2024

 Liturgia Diária


25 – QUINTA-FEIRA 

SÃO MARCOS, EVANGELISTA


(vermelho, glória, pref. dos apóstolos II – ofício da festa)



Evangelho: Marcos 16:15-20

"Vai, prega, salva; eis a missão divina. Crendo, sinais acompanham; mão firme, coração puro. Sobe aos céus, à direita do Pai. Preguem, confiem, pois o Senhor age."


Marcos 16:15-20 (Bíblia de Jerusalém):

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos – Naquele tempo, Jesus se manifestou aos onze discípulos15. E disse-lhes: "Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura.

16. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.

17. Estes sinais acompanharão os que crerem: em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas;

18. se pegarem em serpentes ou beberem veneno mortal, não lhes fará mal algum; quando impuserem as mãos sobre os doentes, eles ficarão curados".

19. Depois de lhes ter falado, o Senhor Jesus foi elevado ao céu e sentou-se à direita de Deus.

20. Eles partiram e pregaram por toda parte. O Senhor cooperava com eles e confirmava a sua palavra com os sinais que a acompanhavam. - Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura" (Marcos 16:15)


Estes versículos finais do Evangelho de Marcos resumem a missão dada por Jesus aos seus discípulos antes de sua ascensão ao céu. Jesus os envia para levar o Evangelho a todas as nações, prometendo que aqueles que acreditarem serão acompanhados por sinais divinos. Isso não apenas reforça a autoridade de Jesus, mas também a capacitação dos crentes pelo Espírito Santo para realizar obras poderosas em nome de Deus.

A ascensão de Jesus ao céu é um evento de grande importância teológica, marcando não apenas o fim do ministério terreno de Jesus, mas também o início da missão da Igreja. Apesar de Jesus ter partido fisicamente, Ele continua a agir através do Espírito Santo, que guia e fortalece os crentes em sua missão de proclamar o Evangelho e fazer discípulos.

Esses versículos nos desafiam a refletir sobre nossa própria missão como seguidores de Jesus. Somos chamados a ir além das fronteiras, compartilhando o amor e a verdade de Cristo com todas as pessoas, confiantes de que Ele estará conosco até o fim dos tempos.


HOMILIA

A Missão Sagrada: Pregar o Evangelho a Toda Criatura


Meus amados irmãos e irmãs em Cristo,


Hoje, contemplamos um dos últimos mandamentos de Jesus a seus discípulos antes de sua ascensão ao céu. Neste Evangelho segundo Marcos (16:15-20), encontramos não apenas uma simples instrução, mas sim uma comissão divina que ecoa através dos séculos até nós hoje: "Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura."

Essas palavras transcendem o tempo e o espaço. São uma chamada não apenas para aqueles discípulos que estavam presentes naquele momento, mas também para nós, aqui e agora. Somos convocados por Cristo a nos tornarmos mensageiros do Evangelho, a levar a Boa Nova a todas as pessoas, em todos os lugares, sem exceção.

Mas o que significa realmente pregar o Evangelho? Não se trata apenas de proclamar palavras, mas de viver uma vida transformada pelo amor de Cristo. É sobre testemunhar através de nossas ações e palavras o poder redentor do Evangelho. É sobre compartilhar a esperança, a paz e a alegria que encontramos em Jesus Cristo com um mundo sedento por significado e propósito.

Ao longo deste trecho, Jesus promete sinais que acompanharão aqueles que creem: expulsar demônios, falar novas línguas, serem imunes a venenos, curar os doentes. Esses sinais não são apenas demonstrações de poder, mas evidências da presença contínua de Cristo naqueles que se dedicam à sua missão. Eles nos lembram que não estamos sozinhos nesta jornada, mas que o próprio Senhor trabalha conosco e através de nós para realizar sua vontade.

A ascensão de Jesus ao céu nos lembra que sua missão na terra foi cumprida, mas a nossa continua. Ele nos deixou o Espírito Santo como nosso guia e consolador, capacitando-nos a continuar sua obra de reconciliação e salvação. Como discípulos de Cristo, somos chamados a seguir seus passos, a amar como ele amou e a proclamar seu nome até os confins da terra.

Portanto, meus irmãos e irmãs, que possamos responder a essa chamada com coragem e determinação. Que possamos nos comprometer a ser testemunhas vivas do Evangelho em nossas palavras e ações diárias. Que possamos ser instrumentos da graça de Deus, levando luz onde há trevas, esperança onde há desespero e amor onde há ódio.

Que o Espírito Santo nos fortaleça nesta missão sagrada, e que, como aqueles discípulos de antigamente, possamos partir e pregar por toda parte, confiantes de que o Senhor estará conosco, confirmando sua palavra com os sinais que a acompanham.

Que assim seja. Amém.

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domingo, 21 de abril de 2024

LITURGIA E HOMILIA DIÁRIA - Evangelho segundo João 12,44-50 - 24.04.2024

 Liturgia Diária


24 – QUARTA-FEIRA 

4ª SEMANA DA PÁSCOA


(branco – ofício do dia)



Evangelho segundo João 12,44-50

"Vim como luz ao mundo, para salvar. Quem crê em mim vê o Pai. Não julgo quem rejeita, pois não falo por mim, mas como o Pai ordenou. Sua palavra é vida eterna."


João 12,44-50 (Bíblia de Jerusalém):

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, 44 Jesus clamou em alta voz: "Quem crê em mim, não crê em mim, mas naquele que me enviou; 

45 e quem me vê, vê aquele que me enviou. 

46 Eu vim ao mundo como luz, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas. 

47 Se alguém ouvir minhas palavras e não as guardar, eu não o julgo, porque não vim para julgar o mundo, mas para salvá-lo. 

48 Quem me rejeita e não aceita minhas palavras já tem quem o julgue: a palavra que eu proferi, essa o julgará no último dia. 

49 Porque eu não falei por mim mesmo, mas o Pai, que me enviou, esse me ordenou o que eu devia dizer e falar. 

50 E sei que seu mandamento é vida eterna. O que eu falo, pois, eu o falo como o Pai me ordenou".

- Palavra da Salvação.


Reflexão:

 "Eu vim ao mundo como luz, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas" (João 12:46)


Nestes versículos, Jesus revela sua missão como enviado de Deus ao mundo. Ele se apresenta como a luz que veio para dissipar as trevas da ignorância e do pecado. Jesus não veio para condenar, mas para salvar. Sua mensagem é de salvação e vida eterna para aqueles que creem e seguem suas palavras.

Jesus enfatiza a união entre ele e o Pai. Crer em Jesus é crer no Pai que o enviou. Sua palavra não é sua, mas do Pai que o instruiu sobre o que dizer e fazer. Portanto, ao rejeitar as palavras de Jesus, não é apenas a Jesus que se rejeita, mas também ao Pai que o enviou.

A mensagem de Jesus é uma mensagem de amor, perdão e salvação. Ele nos convida a crer nele, a segui-lo e a guardar suas palavras. Ao fazê-lo, encontramos a vida eterna e a luz que ilumina nosso caminho neste mundo. Que possamos acolher as palavras de Jesus em nossos corações e viver de acordo com sua vontade, para que possamos encontrar a verdadeira vida em Deus.


HOMILIA

A Luz que Ilumina e Salva


Queridos irmãos e irmãs, o Evangelho de hoje nos apresenta uma profunda reflexão sobre a missão de Jesus Cristo neste mundo como a luz que ilumina e salva. Nestes versículos de João 12,44-50, somos convidados a mergulhar nas palavras do próprio Salvador, que revela a natureza essencial de sua vinda à Terra.

Jesus proclama com autoridade: "Eu vim ao mundo como luz, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas" (João 12:46). Esta declaração ressoa através dos séculos, ecoando a promessa de esperança e libertação para todos nós. Jesus não veio apenas para transmitir conhecimento intelectual, mas para iluminar os corações e mentes da humanidade, dissipando as trevas da ignorância espiritual e do pecado.

É crucial compreender que a fé em Jesus não é apenas uma questão de concordância intelectual, mas um compromisso transformador que ilumina nossa existência e direciona nosso caminho. Crer em Jesus é abrir nossos corações para a verdadeira luz que guia e sustenta nossas vidas, mesmo nos momentos mais sombrios e desafiadores.

Além disso, Jesus nos revela a íntima relação entre Ele e o Pai Celestial. Ele declara: "Quem crê em mim, não crê em mim, mas naquele que me enviou; e quem me vê, vê aquele que me enviou" (João 12:44-45). Aqui, somos lembrados da união indissolúvel entre o Filho e o Pai, uma união de amor e propósito divinos que transcendem nossa compreensão humana.

Ao rejeitar as palavras de Jesus, não apenas rejeitamos a Ele, mas também ao Pai que o enviou. Jesus veio ao mundo não para condenar, mas para salvar. Sua mensagem é uma mensagem de amor, perdão e reconciliação. Ele nos oferece a promessa da vida eterna para aqueles que acolhem sua palavra e seguem seu caminho.

No entanto, Jesus também nos adverte sobre as consequências da rejeição. Ele afirma: "Quem me rejeita e não aceita minhas palavras já tem quem o julgue: a palavra que eu proferi, essa o julgará no último dia" (João 12:48). Essa é uma chamada à responsabilidade e à seriedade em relação à mensagem de Cristo. Ignorar ou rejeitar sua palavra tem implicações eternas.

Portanto, irmãos e irmãs, que possamos acolher a luz de Cristo em nossas vidas, permitindo que ela nos guie, nos transforme e nos conduza à verdadeira vida em Deus. Que possamos crer não apenas com nossas mentes, mas com nossos corações, vivendo de acordo com a vontade do Pai que nos ama infinitamente. Que a luz de Cristo brilhe em nós e através de nós, para a glória de Deus e para o bem de toda a humanidade. Amém.

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sábado, 20 de abril de 2024

LIRTURGIA E HOMILIA DIÁRIA - Evangelho de João 10:22-30 - 23.04.2024

 Liturgia Diária


23 – TERÇA-FEIRA 

4ª SEMANA DA PÁSCOA


(branco – ofício do dia)



Evangelho de João 10:22-30

Nosso Senhor, durante a festa da Dedicação, revelou sua unidade divina. Suas palavras são luz para nossos caminhos, sua voz guia nossos passos. Como ovelhas do seu rebanho, reconhecemos sua presença e seguimos seu chamado. Em sua mão segura, encontramos vida eterna.


João 10,22-30 (Bíblia de Jerusalém)

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João –22 - Decorria então em Jerusalém a festa da Dedicação. Era inverno.

23 - Jesus passeava pelo templo, no Pórtico de Salomão.

24 - Os judeus rodearam-no e disseram-lhe: "Até quando nos deixarás em suspenso? Se és o Messias, dize-no-lo claramente."

25 - Jesus respondeu-lhes: "Já vo-lo disse, mas não acreditais. As obras que faço em nome de meu Pai são as que dão testemunho de mim.

26 - Mas vós não acreditais, porque não sois das minhas ovelhas.

27 - As minhas ovelhas escutam a minha voz; eu conheço-lhes e elas seguem-me.

28 - Eu dou-lhes a vida eterna; jamais perecerão e ninguém as arrebatará da minha mão.

29 - O meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatar da mão do Pai.

30 - Eu e o Pai somos um." - Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Eu dou-lhes a vida eterna; jamais perecerão e ninguém as arrebatará da minha mão." (João 10:28)


Neste trecho do Evangelho segundo João, Jesus está no templo durante a festa da Dedicação, um momento significativo para os judeus. Ele é confrontado por aqueles que querem uma resposta clara sobre sua identidade messiânica. Jesus, como muitas vezes faz, não responde diretamente, mas aponta para suas obras como evidência de sua missão.

Ele fala sobre a relação entre ele e suas ovelhas, simbolizando seus seguidores. As ovelhas reconhecem sua voz e o seguem. Aqui, Jesus enfatiza a importância da fé e da intimidade espiritual. Ele promete vida eterna e segurança às suas ovelhas, mostrando a confiança na proteção divina.

A afirmação final de Jesus, "Eu e o Pai somos um", é profundamente teológica, expressando sua unidade com Deus. Essa declaração desafia a compreensão convencional da divindade e ressalta a natureza única de sua relação com o Pai.

Portanto, este trecho nos convida a refletir sobre nossa própria fé e relação com Jesus. Ele nos lembra da importância de ouvir sua voz, seguir seus ensinamentos e confiar em sua promessa de vida eterna.


HOMILIA

"O Chamado à Intimidade: Seguindo a Voz do Pastor"


Queridos irmãos e irmãs em Cristo,


Hoje, ao contemplarmos o Evangelho segundo João (10,22-30), somos convidados a mergulhar nas profundezas do mistério da relação entre o Pastor e suas ovelhas. Este trecho nos apresenta um diálogo entre Jesus e os judeus durante a festa da Dedicação em Jerusalém. É nesse contexto que Jesus se revela como o Bom Pastor, aquele que não só guia, mas também protege e dá vida eterna às suas ovelhas.

Ao longo deste Evangelho, Jesus não apenas afirma sua divindade, mas também estabelece uma profunda conexão entre ele e seus seguidores. Ele diz: "As minhas ovelhas escutam a minha voz; eu conheço-lhes e elas seguem-me" (João 10:27). Aqui, Jesus nos revela a importância da intimidade espiritual, onde a voz do Pastor ressoa nos corações daqueles que O reconhecem como Senhor.

Essa intimidade não é apenas unilateral; é uma relação mútua de conhecimento e confiança. Jesus conhece suas ovelhas, suas necessidades mais profundas, seus anseios mais íntimos. E, por sua vez, suas ovelhas reconhecem sua voz e o seguem com fé inabalável. Esta é uma relação de amor e confiança, onde o Pastor cuida de suas ovelhas com carinho e proteção.

No entanto, esta passagem também nos desafia a refletir sobre nossa resposta ao chamado do Pastor. Estamos realmente ouvindo sua voz em meio ao ruído do mundo? Estamos dispostos a segui-lo, mesmo quando o caminho parece difícil? Esta é uma chamada à total entrega, a deixar de lado nossas próprias vontades e desejos em favor da vontade do Pastor.

E que promessa gloriosa nos é dada! Jesus proclama: "Eu dou-lhes a vida eterna; jamais perecerão e ninguém as arrebatará da minha mão" (João 10:28). Aqui encontramos segurança inabalável na promessa do Salvador. Nenhuma força do inferno pode nos separar do amor de Cristo. Ele nos segura firmemente em sua mão, conduzindo-nos através das tempestades da vida para a segurança eterna em Seu rebanho.

Portanto, meus queridos, que possamos ouvir a voz do Pastor ressoando em nossos corações, guiando-nos pelo caminho da verdade e da vida. Que possamos confiar plenamente em sua promessa de proteção e vida eterna. E que possamos responder ao seu chamado com corações abertos e prontos para segui-lo onde quer que Ele nos leve.

Que o Bom Pastor nos abençoe e nos guarde hoje e sempre. Amém.

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sexta-feira, 19 de abril de 2024

LITURGIA E HOMILIA DIÁRIA - 22.04.2024ILIA DIÁRIA - Evangelho segundo João 10,1-10

 Liturgia Diária


22 – SEGUNDA-FEIRA 

4ª SEMANA DA PÁSCOA


(branco – ofício do dia)



Evangelho segundo João 10,1-10

Jesus, a porta das ovelhas, guia-nos com amor. Seu chamado ecoa, chamando-nos pelo nome. Ele nos conduz à vida plena, afastando-nos dos falsos pastores. Nele encontramos segurança, pastagens verdejantes e vida em abundância.

João 10,1-10 (Bíblia de Jerusalém):

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, disse Jesus:1. "Em verdade, em verdade vos digo: quem não entra pela porta no aprisco das ovelhas, mas sobe por outro lado, é ladrão e assaltante."

2. "Aquele, porém, que entra pela porta é o pastor das ovelhas."

3. "A esse o porteiro abre, e as ovelhas ouvem a sua voz; ele chama as ovelhas pelo nome e as conduz para fora."

4. "E depois de fazer sair todas as suas ovelhas, caminha à sua frente, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz."

5. "Mas não seguirão um estranho; antes, fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos."

6. "Jesus disse-lhes esta parábola, mas eles não compreenderam o que lhes dizia."

7. "Jesus, pois, acrescentou: Em verdade, em verdade vos digo: eu sou a porta das ovelhas."

8. "Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e assaltantes, mas as ovelhas não os ouviram."

9. "Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará e sairá, e achará pastagem."

10. "O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir. Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância." - Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10). 


Neste trecho do Evangelho segundo João, Jesus utiliza a metáfora do pastor e das ovelhas para transmitir uma profunda mensagem espiritual. Ele se apresenta como a porta das ovelhas, indicando que aqueles que entram por Ele serão salvos e encontrarão pastagem abundante. 

A imagem do pastor é poderosa, pois ele é aquele que guia, protege e cuida das ovelhas. Jesus se identifica como o pastor verdadeiro, em contraste com os falsos pastores, representados pelos ladrões e assaltantes. Esses falsos líderes religiosos buscam apenas benefícios próprios, enquanto Jesus oferece vida em abundância.

Além disso, Jesus destaca a importância do reconhecimento de Sua voz pelas ovelhas. Isso simboliza a necessidade de discernimento espiritual por parte dos seguidores, para que possam distinguir a verdadeira mensagem de Cristo da falsidade disseminada por outros.

Portanto, esta passagem nos convida a refletir sobre nossa relação com Jesus como o verdadeiro pastor e a importância de seguirmos Sua voz para encontrarmos plenitude de vida.


HOMILIA

"A Porta da Vida: Seguindo o Pastor Verdadeiro"


Queridos irmãos e irmãs,


Hoje, refletimos sobre as palavras de Jesus, que nos diz: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10). Essa declaração não é apenas uma promessa, mas uma revelação profunda do propósito divino de nossa existência.

Jesus se apresenta como a porta das ovelhas, o único acesso à verdadeira vida. Ele é o pastor que nos guia para fora do aprisco das limitações humanas e nos conduz à vastidão dos campos verdejantes da graça e da plenitude espiritual.

No entanto, para seguir o Pastor Verdadeiro, devemos estar atentos à Sua voz. Em um mundo repleto de vozes clamando por nossa atenção, é fácil nos desviarmos do caminho verdadeiro. Os falsos pastores, representados como ladrões e assaltantes, tentam nos desviar com promessas vazias e caminhos ilusórios. Mas Jesus nos chama pelo nome, Ele nos conhece intimamente e nos guia com amor incondicional.

Seguir Jesus como a porta da vida não significa ausência de desafios, mas sim a garantia de Sua presença constante. Ele nos promete pastagens verdejantes, mas também nos alerta sobre a presença do ladrão que vem para roubar, matar e destruir. Devemos estar vigilantes contra as armadilhas do mal, confiando plenamente na proteção e na orientação do nosso Bom Pastor.

Quando nos entregamos a Jesus, não apenas encontramos vida, mas vida em abundância. Não uma vida superficial e vazia, mas uma vida plena de significado, propósito e alegria genuína. É uma vida que transcende as circunstâncias externas, pois é enraizada na presença constante e no amor transformador de Cristo.

Portanto, meus amados, que possamos abrir nossos corações à voz do Pastor Verdadeiro, que nos convida a seguir o caminho da vida em abundância. Que possamos confiar em Sua orientação, mesmo nos momentos de escuridão, sabendo que Ele é a luz que nos guia. Que possamos viver cada dia em comunhão íntima com Ele, experimentando a plenitude da vida que Ele tão generosamente nos oferece.

Que assim seja. Amém.

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quinta-feira, 18 de abril de 2024

LITURGIA E HOMILIA DIÁRIA - Evangelho de João 10:11-18 - 21.04.2024

 Liturgia Diária


21 – DOMINGO 

4º DA PÁSCOA


(branco, glória, creio – 4ª semana do saltério)



 Evangelho de João 10:11-18

Antífona:

"O Bom Pastor, que dá a vida pelas ovelhas, conhece-as e é conhecido por elas. Ele reúne um só rebanho, guiando com amor todas as almas para a unidade e a paz eterna, conforme a vontade do Pai."


 João 10:11-18 (Bíblia de Jerusalém)

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, disse Jesus:11. Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas.

12. O mercenário, que não é pastor e a quem as ovelhas não pertencem, ao ver vir o lobo, abandona as ovelhas e foge; e o lobo arrebata e dispersa as ovelhas.

13. Este é um mercenário e não se importa com as ovelhas.

14. Eu sou o bom pastor, conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecem-me,

15. assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai; e dou a minha vida pelas ovelhas.

16. Tenho ainda outras ovelhas que não são deste redil e preciso conduzi-las; elas ouvirão a minha voz e haverá um só rebanho e um só pastor.

17. Por isso o Pai me ama, porque dou a minha vida, para a reassumir.

18. Ninguém ma tira, mas eu a dou de mim mesmo. Tenho o poder de a dar e o poder de a reassumir; este é o mandamento que recebi de meu Pai. - Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas." (João 10:11)


Neste trecho, Jesus se apresenta como o bom pastor que dá a vida pelas ovelhas. Ele contrasta a si mesmo com o mercenário, que foge quando vê o perigo, porque não tem um verdadeiro cuidado pelas ovelhas. Jesus expressa um profundo vínculo com suas ovelhas, que conhecem sua voz e o seguem. Ele revela também um plano de universalidade em seu pastoreio, mencionando "outras ovelhas que não são deste redil", simbolizando a inclusão de todas as nações em seu rebanho. Sua entrega não é forçada, mas voluntária, um ato de amor que o Pai também ama. Essas palavras de Jesus não apenas descrevem seu papel como pastor, mas também apontam para sua missão de reconciliar e unir toda a humanidade.


HOMILIA

"O Amor que Sacrifica: Reflexões sobre o Bom Pastor"


Queridos irmãos e irmãs,


Hoje, somos convidados a mergulhar nas profundezas do Evangelho de João (10:11-18), onde encontramos Jesus proclamando-se como o Bom Pastor. Esta afirmação não é apenas uma metáfora poética, mas uma revelação profunda da natureza do amor de Deus por nós.

O coração desta passagem reside na declaração ousada de Jesus: "O bom pastor dá a vida pelas ovelhas". Aqui, Ele não apenas descreve seu próprio papel, mas também oferece uma lição sobre o amor verdadeiro. O amor do Bom Pastor não é egoísta, não é calculado; é um amor que sacrifica, que se entrega completamente pelo bem das ovelhas. É um amor que vai além das palavras, que se manifesta em ações concretas.

No entanto, essa entrega não é cega; é um amor baseado em profundo conhecimento e relacionamento. Jesus afirma: "Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecem-me". Aqui, vemos a intimidade entre o pastor e suas ovelhas. Ele não apenas cuida delas de longe, mas as conhece individualmente, compreende suas necessidades, suas fraquezas e suas esperanças. E as ovelhas, por sua vez, reconhecem e confiam nele.

Essa relação de confiança e intimidade é o que nos permite ouvir a voz do Bom Pastor e segui-Lo. Ele nos chama pelo nome e nos guia pelos caminhos da vida, nos protegendo do perigo e nos conduzindo à plenitude da vida eterna.

Além disso, o Bom Pastor revela a universalidade de seu amor: "Tenho ainda outras ovelhas que não são deste redil". Ele não se limita a um grupo específico; seu amor abraça toda a humanidade. Ele busca incessantemente aqueles que estão perdidos, aqueles que ainda não o conhecem, para que haja um só rebanho e um só pastor.

Finalmente, Jesus declara: "Ninguém ma tira, mas eu a dou de mim mesmo". Sua entrega não é um ato forçado, mas um ato de livre vontade. Ele escolhe voluntariamente dar sua vida por nós, demonstrando o poder supremo do amor sobre a morte.

Queridos irmãos e irmãs, que possamos nos maravilhar com o amor incomparável do Bom Pastor por nós. Que possamos confiar em sua orientação e seguir sua voz com coragem e fidelidade. E que possamos responder a esse amor com gratidão e dedicação, entregando nossas vidas em serviço aos outros, assim como Ele entregou a sua por nós.

Que o amor sacrificial do Bom Pastor inspire e transforme nossas vidas, hoje e sempre. Amém.

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quarta-feira, 17 de abril de 2024

LITURGIA E HOMILIA DIÁRIA - Evangelho de João 6:60-69 - 20.04.2024

 Liturgia Diária


20 – SÁBADO 

3ª SEMANA DA PÁSCOA


(branco – ofício do dia)



Evangelho de João 6:60-69

Antífona:

"Em meio às dúvidas, Pedro professa: 'Para quem iremos, Senhor? Tu tens as palavras da vida eterna'. Que nossa fé seja firme, encontrando em Jesus a fonte da verdadeira esperança e salvação."


João 6:60-69 (Bíblia de Jerusalém):

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo,60. Muitos dos seus discípulos, ouvindo-o, disseram: "Isto é muito duro! Quem o pode admitir?" 

61. Sabendo Jesus que os discípulos murmuravam por causa disso, perguntou-lhes: "Isso escandaliza-vos?

62. Que será, pois, se virdes o Filho do Homem subir para onde estava antes? 

63. O espírito é que dá a vida, a carne de nada serve. As palavras que vos tenho dito são espírito e vida.

64. Mas há alguns entre vós que não creem". Jesus sabia, com efeito, desde o princípio, quem eram os que não criam e quem o havia de entregar.

65. E prosseguiu: "Por isso vos disse: Ninguém pode vir a mim, se isso não lhe for concedido por meu Pai".

66. A partir desse momento, muitos dos seus discípulos voltaram atrás e não andavam mais com ele.

67. Jesus disse então aos Doze: "Também vós quereis ir embora?"

68. Respondeu-lhe Simão Pedro: "Para quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna.

69. E nós cremos e sabemos que tu és o Santo de Deus." - Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Para quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna." (João 6:68)


Neste trecho do Evangelho de João, Jesus apresenta um ensinamento desafiador sobre Sua própria natureza como o Pão da Vida. Ele fala sobre a necessidade de comer Sua carne e beber Seu sangue, uma linguagem que alguns dos Seus discípulos acharam difícil de compreender e aceitar. Alguns até mesmo abandonaram Jesus por causa desse ensinamento, demonstrando a dureza de seus corações.

A resposta de Jesus aos discípulos que estavam perplexos ilustra Sua paciência e sabedoria. Ele não recua em Sua mensagem, mas aprofunda ainda mais, explicando que Seu ensinamento é espiritual e que só aqueles que são concedidos pelo Pai podem verdadeiramente crer Nele. Isso destaca a soberania de Deus na obra da salvação e a importância da fé como um dom divino.

Diante da possibilidade de desistência por parte de muitos discípulos, Jesus pergunta aos Doze se também desejam partir. Pedro, em nome dos Apóstolos, professa sua fé inabalável em Jesus como o Santo de Deus. Sua resposta é um testemunho poderoso da confiança e da devoção dos discípulos a Jesus, mesmo diante de ensinamentos difíceis e desafiadores.

Essa passagem nos desafia a examinar nossa própria fé em Jesus Cristo. Será que estamos dispostos a aceitar Sua palavra mesmo quando ela é difícil de entender? Será que estamos prontos para perseverar em nossa caminhada de fé, mesmo quando enfrentamos dificuldades e questionamentos? Assim como Pedro e os Apóstolos, que possamos afirmar com convicção que Jesus tem as palavras da vida eterna e que Nele encontramos nossa verdadeira esperança e salvação.


HOMILIA

"A Escolha da Fé: Permanecendo Firmes Diante das Dificuldades"


Queridos irmãos e irmãs,


Hoje, o Evangelho nos apresenta um momento crucial na jornada dos discípulos de Jesus. No texto de João 6:60-69, vemos muitos dos seguidores de Jesus se afastando Dele devido ao ensinamento difícil sobre comer Sua carne e beber Seu sangue. Diante dessa situação, Jesus pergunta aos Doze se também desejam partir. A resposta de Pedro ressoa como um farol de fé em meio à escuridão da incerteza: "Para quem iremos, Senhor? Tu tens as palavras da vida eterna."

Essa passagem nos convida a refletir sobre a natureza da fé e os desafios que enfrentamos em nossa caminhada cristã. Em nossas vidas, somos confrontados com ensinamentos de Jesus que podem parecer difíceis de compreender ou aceitar. Como os discípulos, podemos nos sentir tentados a nos afastar, a abandonar o caminho que Ele nos propõe.

No entanto, a resposta de Pedro nos revela uma profunda verdade sobre a fé: ela não se baseia em compreensão intelectual completa ou ausência de dúvidas, mas sim na convicção de que Jesus é a fonte da vida eterna. Pedro reconhece que, apesar das dificuldades e incertezas, só em Jesus encontramos verdadeira esperança e salvação.

Nossa fé é testada em momentos de adversidade, quando somos confrontados com ensinamentos desafiadores ou quando enfrentamos situações que parecem pôr em xeque nossa confiança em Deus. No entanto, é precisamente nessas ocasiões que somos chamados a fazer uma escolha: permanecer firmes em nossa fé, mesmo quando tudo parece desmoronar ao nosso redor.

A resposta de Pedro nos ensina que a verdadeira fé é uma escolha consciente, uma decisão de confiar em Jesus, mesmo quando não entendemos completamente Seus caminhos. É um compromisso de seguir adiante, mesmo quando o caminho parece difícil e cheio de obstáculos.

Que possamos nos inspirar na resposta de Pedro e dos Doze e afirmar com convicção: "Para quem iremos, Senhor? Tu tens as palavras da vida eterna." Que nossa fé seja fortalecida diante das dificuldades e que possamos perseverar no seguimento de Jesus, confiando plenamente em Sua promessa de vida eterna.

Que o Espírito Santo nos guie e nos fortaleça, para que possamos permanecer firmes em nossa fé, independentemente das circunstâncias. Que possamos encontrar em Jesus a fonte de nossa esperança e alicerce de nossa vida, hoje e sempre.

Amém.

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